Nova Zelândia cresce 21% no Brasil e aposta em dólar local
Desde que abriu escritório no Brasil, número de visitantes brasileiros subiu 90%
Nesta segunda-feira (17), o Turismo da Nova Zelândia iniciou a terceira edição do Kiwi Link no Brasil (veja fotos no álbum abaixo). O evento, que continua amanhã no Hotel Intercontinental, em São Paulo, é direcionado a agentes e operadores de viagens que buscam informações, novidades e oportunidades em relação às atrações, os hotéis e os destinos neozelandeses.
Diretor comercial global do Turismo da Nova Zelândia, René De Monchy destaca a importância do mercado brasileiro para o país e a necessidade de uma relação próxima entre a entidade de promoção turística e os profissionais da área.
“Se considerarmos as populações de Brasil, Argentina e Chile, temos um mercado de cerca de 270 milhões de pessoas a ser explorado. É um potencial enorme que devemos continuar fortalecendo, pois vem dando certo. Por isso, seguimos com ações que visam educar os nossos parceiros do trade a fim de passar sempre as melhores e mais recentes informações sobre o país”, afirmou De Monchy ao Portal PANROTAS.
EM ASCENSÃO
Desde que abriu seu escritório no Brasil, no final de 2013, o Turismo da Nova Zelândia viu o número de visitantes do País subir 90%. Entre julho de 2017 e julho de 2018, mais de 19 mil brasileiros desembarcaram na terra famosa pela cultura maori, representando um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na Argentina, que conta com opção de voo direto entre Buenos Aires e Auckland operado pela Air New Zealand, o acréscimo de turistas no espaço de tempo analisado foi de 36,6%. No total, 22,8 mil argentinos visitaram o país entre julho de 2017 e julho de 2018. Para os brasileiros, há opções de viagens pela Latam e Emirates, ambas com escalas.
“Estamos muito felizes com os números registrados tanto no Brasil como na Argentina e espero que tenhamos um voo direto conectando São Paulo a Auckland em breve. Seria fantástico”, comentou o diretor.
CÂMBIO FAVORÁVEL
Em um cenário no qual US$ 1 vale cerca de R$ 4,20, a Nova Zelândia aparece como uma boa opção de destino internacional também pelo aspecto financeiro, uma vez que sua moeda, o dólar neozelandês, está cotado em cerca de R$ 2,75.
NA AUSÊNCIA DA AUSTRÁLIA
Em maio deste ano, o órgão de promoção turística da Austrália deixou o Brasil, porém, os vizinhos de Oceania não compartilham das mesmas ideias no setor.
“Ficamos surpresos com a saída do Tourism Australia do Brasil. Acredito que o foco deles para os próximos anos está mais voltado para o mercado da América do Norte. Nós temos um time grande e qualificado por aqui e estamos muito satisfeitos com o trabalho que está sendo realizado. Deixar o Brasil não é algo que passa pela nossa cabeça”, completou De Monchy.
Diretor comercial global do Turismo da Nova Zelândia, René De Monchy destaca a importância do mercado brasileiro para o país e a necessidade de uma relação próxima entre a entidade de promoção turística e os profissionais da área.
“Se considerarmos as populações de Brasil, Argentina e Chile, temos um mercado de cerca de 270 milhões de pessoas a ser explorado. É um potencial enorme que devemos continuar fortalecendo, pois vem dando certo. Por isso, seguimos com ações que visam educar os nossos parceiros do trade a fim de passar sempre as melhores e mais recentes informações sobre o país”, afirmou De Monchy ao Portal PANROTAS.
EM ASCENSÃO
Desde que abriu seu escritório no Brasil, no final de 2013, o Turismo da Nova Zelândia viu o número de visitantes do País subir 90%. Entre julho de 2017 e julho de 2018, mais de 19 mil brasileiros desembarcaram na terra famosa pela cultura maori, representando um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na Argentina, que conta com opção de voo direto entre Buenos Aires e Auckland operado pela Air New Zealand, o acréscimo de turistas no espaço de tempo analisado foi de 36,6%. No total, 22,8 mil argentinos visitaram o país entre julho de 2017 e julho de 2018. Para os brasileiros, há opções de viagens pela Latam e Emirates, ambas com escalas.
“Estamos muito felizes com os números registrados tanto no Brasil como na Argentina e espero que tenhamos um voo direto conectando São Paulo a Auckland em breve. Seria fantástico”, comentou o diretor.
CÂMBIO FAVORÁVEL
Em um cenário no qual US$ 1 vale cerca de R$ 4,20, a Nova Zelândia aparece como uma boa opção de destino internacional também pelo aspecto financeiro, uma vez que sua moeda, o dólar neozelandês, está cotado em cerca de R$ 2,75.
NA AUSÊNCIA DA AUSTRÁLIA
Em maio deste ano, o órgão de promoção turística da Austrália deixou o Brasil, porém, os vizinhos de Oceania não compartilham das mesmas ideias no setor.
“Ficamos surpresos com a saída do Tourism Australia do Brasil. Acredito que o foco deles para os próximos anos está mais voltado para o mercado da América do Norte. Nós temos um time grande e qualificado por aqui e estamos muito satisfeitos com o trabalho que está sendo realizado. Deixar o Brasil não é algo que passa pela nossa cabeça”, completou De Monchy.