Voo direto do Brasil à Nova Zelândia é debatido pela Embratur
Embaixador da Nova Zelândia no Brasil, Chris Langley visitou a Embratur e debateu novas possibilidades
O Brasil e a Nova Zelândia estão próximos de fechar uma aliança com o objetivo de trocar conhecimento e estreitar laços no Turismo.
Nesta semana, o embaixador da Nova Zelândia no Brasil, Chris Langley esteve na Embratur e a pauta do encontro abordou as perspectivas de criação de rotas ligando os países e ações de cooperação para troca de experiências na promoção do Turismo, além da conectividade aérea.
Atualmente, existem voos de Auckland para Buenos Aires e Santiago. Nesse sentido, foi destacada a importância da criação de novas ligações e roteiros integrados com países da América do Sul, especialmente para países de longa distância, como China e Austrália, estratégia na qual a Nova Zelândia se enquadra. Dos países da América Latina, o país que mais recebe turistas da Nova Zelândia é o Brasil, com cerca de 16 mil por ano.
"Existe a intenção de criação de voo direto para o Brasil, mas ainda em fase de inicial. É importante essa aproximação e relação entre os países. O Turismo é parte importante da economia da Nova Zelândia, além de ser um setor muito positivo, uma indústria renovável e sustentável", afirmou o diplomata.
CASE DE SUCESSO
O modelo de branding neozelandês é considerado referência no mundo, já que inclui, sob o mesmo guarda-chuva, a promoção comercial e de serviços, entre eles o Turismo. O desenvolvimento do setor no país pode servir como estudo de caso para o Brasil. O país, com uma população de 4,5 milhões de pessoas, recebe 3,5 milhões de estrangeiros por ano, o que gera pelo menos R$ 25 bilhões de receita.
Além disso, os países têm características comuns como a localização geográfica distante dos principais emissores de turistas, o grande potencial em atrativos naturais, com destaque para os parques nacionais.
Nesta semana, o embaixador da Nova Zelândia no Brasil, Chris Langley esteve na Embratur e a pauta do encontro abordou as perspectivas de criação de rotas ligando os países e ações de cooperação para troca de experiências na promoção do Turismo, além da conectividade aérea.
Atualmente, existem voos de Auckland para Buenos Aires e Santiago. Nesse sentido, foi destacada a importância da criação de novas ligações e roteiros integrados com países da América do Sul, especialmente para países de longa distância, como China e Austrália, estratégia na qual a Nova Zelândia se enquadra. Dos países da América Latina, o país que mais recebe turistas da Nova Zelândia é o Brasil, com cerca de 16 mil por ano.
"Existe a intenção de criação de voo direto para o Brasil, mas ainda em fase de inicial. É importante essa aproximação e relação entre os países. O Turismo é parte importante da economia da Nova Zelândia, além de ser um setor muito positivo, uma indústria renovável e sustentável", afirmou o diplomata.
CASE DE SUCESSO
O modelo de branding neozelandês é considerado referência no mundo, já que inclui, sob o mesmo guarda-chuva, a promoção comercial e de serviços, entre eles o Turismo. O desenvolvimento do setor no país pode servir como estudo de caso para o Brasil. O país, com uma população de 4,5 milhões de pessoas, recebe 3,5 milhões de estrangeiros por ano, o que gera pelo menos R$ 25 bilhões de receita.
Além disso, os países têm características comuns como a localização geográfica distante dos principais emissores de turistas, o grande potencial em atrativos naturais, com destaque para os parques nacionais.