União e trabalho conjunto são boas novas no caos, avalia Sindepat
Murilo Pascoal, do Sindepat, avalia momento do mercado, num contexto de crise gerada pela pandemia.
Boa avaliação das ações de governo, destaque para as necessidades que o setor ainda tem em meio a uma crise com motivações sem precedente, aproximação com o poder público e união de entidades. Esses foram alguns dos assuntos e avaliações do presidente do Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), Murilo Pascoal, sobre o atual momento vivido pelo Turismo brasileiro, em entrevista a mais recente edição da Revista PANROTAS.
No bate-papo, Pacoal, que também é CEO do Beach Park, no Ceará, apontou o que considera mais urgente para o setor, levando em conta o contexto de pandemia que ainda assola o Brasil. "A principal luta do setor de parques, hotéis e resorts atualmente é a prorrogação da MP 936. Precisamos de mais prazo, principalmente porque nossa volta será diferente de outros negócios. Vamos demorar mais para retomar nossas atividades", pontua. Outras urgências na visão do executivo são a concessão de linhas de crédito e o alívio na parte fiscal, com redução de impostos sobre receita e folha.
Na entrevista, o representante do Sindepat ainda faz considerações sobre como se dará a retomada do setor e quais serão as tendências no período seguinte a crise. "Estamos certos de que parques e atrações continuarão sendo uma das mais sonhadas opções de entretenimento por visitantes de todos os estilos e idades. O ser humano, mais do que nunca, percebe o valor do contato e da convivência", afirma.
O texto completo com a entrevista de Murilo Pascoal pode ser acessado na edição 1421, disponível a seguir.
No bate-papo, Pacoal, que também é CEO do Beach Park, no Ceará, apontou o que considera mais urgente para o setor, levando em conta o contexto de pandemia que ainda assola o Brasil. "A principal luta do setor de parques, hotéis e resorts atualmente é a prorrogação da MP 936. Precisamos de mais prazo, principalmente porque nossa volta será diferente de outros negócios. Vamos demorar mais para retomar nossas atividades", pontua. Outras urgências na visão do executivo são a concessão de linhas de crédito e o alívio na parte fiscal, com redução de impostos sobre receita e folha.
Na entrevista, o representante do Sindepat ainda faz considerações sobre como se dará a retomada do setor e quais serão as tendências no período seguinte a crise. "Estamos certos de que parques e atrações continuarão sendo uma das mais sonhadas opções de entretenimento por visitantes de todos os estilos e idades. O ser humano, mais do que nunca, percebe o valor do contato e da convivência", afirma.
O texto completo com a entrevista de Murilo Pascoal pode ser acessado na edição 1421, disponível a seguir.