AA cancela SP-Los Angeles e Brasília-Miami em nova malha internacional
Companhia aérea annciou que terá uma malha internacioal 25% menor em 2021 (comparad com 2019)
A American Airlines desenhou sua malha internacional até o verão americano de 2021 e naquela data a empresa terá 25% menos voos ligando os Estados Unidos ao Exterior em relação ao verão de 2019. A mudança é reflexo da crise causada pela pandemia de covid-19, com uma recuperação bem mais lenta no internacional que no doméstico para as companhias aéreas.
A empresa anunciou o retorno dos voos para o Brasil, começando em 6 de agosto com Miami-São Paulo, mas também anunciou o cancelamento das rotas de Los Angeles para São Paulo e de Miami para Brasília. Vale lembrar que essa última é operada pela Gol Linhas Aéreas, com quem a American iniciou um acordo de code-share recentemente. No comunicado ao mercado, aliás, a companhia ressalta que as parcerias serão um dos trunfos para suprir a demanda internacional nesse período de recuperação.
A American também definiu que seus hubs internacionais principais serão Dallas-Fort Worth, para a Ásia, Miami, para a América Latina e Caribe, e Filadélfia, para a Europa.
“A covid-19 nos forçou a reavaliar nossa malha”, disse o chief revenue officer da empresa, Vasu Raja. Segundo ele, a American terá uma malha internacional significativamente menor no próximo ano, mas com a oportunidade de “recomeçar criando uma nova malha que use a força dos hubs estratégicos da companhia, de forma que a empresa possa crescer com rentabilidade nesse novo ambiente”.
Com uma malha internacional 25% menor em 2021, em relação a 2019, a empresa terá de cortar várias rotas de destinos até então populares no lazer, mas que deverão ter queda de demanda nos próximos meses devido à crise. “Vamos criar a rede de voos que nossos clientes desejam”, disse o vice-presidente de Planejamento de Rotas, Brian Znotis.
VEJA ABAIXO NOVOS ANÚNCIOS DE RETORNO DE OPERAÇÕES INTERNACIONAIS
PARCERIAS
Além dos três hubs para o crescimento internacional nos próximos anos (Miami, Filadélfia e Dallas-Fort Worth), a American conta com a parceria da Alaska Airlines em Seattle, e da Bristish Airways, em Heathrow. No caso de Londres, a empresa garante operação completa, igual à de 2019, para o próximo ano.
A American lançará serviço de Seattle (SEA) para Bangalore e Londres no próximo ano e quer mudar seu voo de Los Angeles para Xangai para que ele passe a sair de Seattle.
“Para a American, toda nova parceria significa oportunidades de crescimento no futuro. Vamos focar na força dos nossos hubs com nossa malha internacional existente, e integrar ainda mais com os hubs de nossos parceiros para oferecer conectividade inédita aos clientes”, comentou Raja.
BRASIL E AMÉRICA DO SUL
Além do cancelamento dos voos Los Angeles-São Paulo e Miami-Brasília, a American anunciou o retorno de operações na região:
Dallas-São Paulo: Volta no inverno americano de 2020 (fim do ano)
Dallas-Buenos Aires: Inverno 2020
Dallas-Lima: Inverno 2020
Dallas-Santiago: Verão 2021
Miami-Santiago: 5 de agosto
Miami-Guarulhos: 6 de agosto
Miami-Rio de Janeiro: Inverno 2020
Nova York-São Paulo: Inverno 2020
Nova York-Buenos Aires: Inverno 2020
Nova York-Rio de Janeiro: Inverno 2021
VEJA ABAIXO TODOS OS VOOS INTERNACIONAIS CANCELADOS PELA AMERICAN
A empresa anunciou o retorno dos voos para o Brasil, começando em 6 de agosto com Miami-São Paulo, mas também anunciou o cancelamento das rotas de Los Angeles para São Paulo e de Miami para Brasília. Vale lembrar que essa última é operada pela Gol Linhas Aéreas, com quem a American iniciou um acordo de code-share recentemente. No comunicado ao mercado, aliás, a companhia ressalta que as parcerias serão um dos trunfos para suprir a demanda internacional nesse período de recuperação.
A American também definiu que seus hubs internacionais principais serão Dallas-Fort Worth, para a Ásia, Miami, para a América Latina e Caribe, e Filadélfia, para a Europa.
“A covid-19 nos forçou a reavaliar nossa malha”, disse o chief revenue officer da empresa, Vasu Raja. Segundo ele, a American terá uma malha internacional significativamente menor no próximo ano, mas com a oportunidade de “recomeçar criando uma nova malha que use a força dos hubs estratégicos da companhia, de forma que a empresa possa crescer com rentabilidade nesse novo ambiente”.
Com uma malha internacional 25% menor em 2021, em relação a 2019, a empresa terá de cortar várias rotas de destinos até então populares no lazer, mas que deverão ter queda de demanda nos próximos meses devido à crise. “Vamos criar a rede de voos que nossos clientes desejam”, disse o vice-presidente de Planejamento de Rotas, Brian Znotis.
VEJA ABAIXO NOVOS ANÚNCIOS DE RETORNO DE OPERAÇÕES INTERNACIONAIS
PARCERIAS
Além dos três hubs para o crescimento internacional nos próximos anos (Miami, Filadélfia e Dallas-Fort Worth), a American conta com a parceria da Alaska Airlines em Seattle, e da Bristish Airways, em Heathrow. No caso de Londres, a empresa garante operação completa, igual à de 2019, para o próximo ano.
A American lançará serviço de Seattle (SEA) para Bangalore e Londres no próximo ano e quer mudar seu voo de Los Angeles para Xangai para que ele passe a sair de Seattle.
“Para a American, toda nova parceria significa oportunidades de crescimento no futuro. Vamos focar na força dos nossos hubs com nossa malha internacional existente, e integrar ainda mais com os hubs de nossos parceiros para oferecer conectividade inédita aos clientes”, comentou Raja.
BRASIL E AMÉRICA DO SUL
Além do cancelamento dos voos Los Angeles-São Paulo e Miami-Brasília, a American anunciou o retorno de operações na região:
Dallas-São Paulo: Volta no inverno americano de 2020 (fim do ano)
Dallas-Buenos Aires: Inverno 2020
Dallas-Lima: Inverno 2020
Dallas-Santiago: Verão 2021
Miami-Santiago: 5 de agosto
Miami-Guarulhos: 6 de agosto
Miami-Rio de Janeiro: Inverno 2020
Nova York-São Paulo: Inverno 2020
Nova York-Buenos Aires: Inverno 2020
Nova York-Rio de Janeiro: Inverno 2021
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