American Airlines deixa de bloquear assentos do meio
A aérea divulgou mais um comunicado reforçando seu compromisso com a saúde de clientes e tripulantes.
A American Airlines divulgou mais um comunicado reforçando seu compromisso com a saúde e segurança de clientes e tripulantes. No comunicado, a aérea comunica o novo Painel de Saúde em Viagem, que conta com colaboração Centro Médico da Universidade Vanderbilt, para aconselhar sobre assuntos de saúde e limpeza à medida que os clientes voltam a voar, e também anunciou o fim do bloqueio de assentos a partir de julho.
"À medida que mais pessoas continuam a viajar, os clientes podem perceber que os voos estarão lotados a partir de 1º de julho. A American continuará notificando os clientes e permitindo que eles passem para voos mais vazios quando disponíveis, tudo sem incorrer em nenhum custo. Se houver espaço disponível após a conclusão do embarque, levando em consideração as restrições de peso ou balança da aeronave, os clientes poderão mudar para outro assento dentro da cabine, sujeito à disponibilidade", comunicou a companhia.
No início de maio, a Iata sugeriu que as companhias aéreas abandonassem as políticas de distanciamento social. O grupo apontou que as políticas causariam um aumento médio de 43% na tarifa aérea norte-americana. No entanto, apesar dessas orientações, as companhias aéreas nos Estados Unidos continuaram, em grande parte, a implementar o bloqueio do assento do meio na classe econômica.
Confira o comunicado completo.
"À medida que mais pessoas continuam a viajar, os clientes podem perceber que os voos estarão lotados a partir de 1º de julho. A American continuará notificando os clientes e permitindo que eles passem para voos mais vazios quando disponíveis, tudo sem incorrer em nenhum custo. Se houver espaço disponível após a conclusão do embarque, levando em consideração as restrições de peso ou balança da aeronave, os clientes poderão mudar para outro assento dentro da cabine, sujeito à disponibilidade", comunicou a companhia.
No início de maio, a Iata sugeriu que as companhias aéreas abandonassem as políticas de distanciamento social. O grupo apontou que as políticas causariam um aumento médio de 43% na tarifa aérea norte-americana. No entanto, apesar dessas orientações, as companhias aéreas nos Estados Unidos continuaram, em grande parte, a implementar o bloqueio do assento do meio na classe econômica.
Confira o comunicado completo.