Funcionários de aeroportos começam a ser vacinados contra covid-19
Governo de São Paulo anunciou que lotes com vacinas serão suficientes para imunizar 19 mil trabalhadores
A vacinação dos profissionais que trabalham em aeroportos começou hoje (28) e está sendo feita desde às 9h no posto de vacinação no Terminal 1 de Guarulhos. De acordo com o Ministério da Saúde, serão distribuídas cerca de 173 mil doses da vacina para os trabalhadores em todo o Brasil. A imunização será realizada com a vacina AstraZeneca/Oxford, da Fiocruz.
O Governo de São Paulo anunciou que os lotes com as vacinas começaram a ser enviados pelo Ministério da Saúde na terça-feira (25) e serão suficientes para imunizar, nesta primeira fase, 19 mil trabalhadores dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Congonhas.
Por enquanto, segundo levantamento da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), sob coordenação e definição dos próprios órgãos públicos, devem acontecer mutirões para imunizar o pessoal da aviação nas instalações dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Congonhas, Fortaleza e Porto Alegre.
Os profissionais das companhias aéreas estão incluídos nos grupos prioritários de vacinação estabelecidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO) desde o início do ano. Já a inclusão dos trabalhadores das administrações aeroportuárias e das empresas de ground handling foi conquistada graças a um esforço conjunto das entidades Abesata, Sineata, Sinteata, Aneaa e o Ministério da Infraestrutura, que solicitaram a alteração da expressão “funcionários das companhias aéreas nacionais” para “funcionários de companhias aéreas, aeroportos e empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo” no texto de definição do grupo prioritário.
Todos esses colaboradores estão na linha de frente do transporte aéreo. Para ter direito à vacina, os profissionais deverão apresentar o devido credenciamento aeroportuário válido.
O Governo de São Paulo anunciou que os lotes com as vacinas começaram a ser enviados pelo Ministério da Saúde na terça-feira (25) e serão suficientes para imunizar, nesta primeira fase, 19 mil trabalhadores dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Congonhas.
Por enquanto, segundo levantamento da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), sob coordenação e definição dos próprios órgãos públicos, devem acontecer mutirões para imunizar o pessoal da aviação nas instalações dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Congonhas, Fortaleza e Porto Alegre.
Os profissionais das companhias aéreas estão incluídos nos grupos prioritários de vacinação estabelecidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO) desde o início do ano. Já a inclusão dos trabalhadores das administrações aeroportuárias e das empresas de ground handling foi conquistada graças a um esforço conjunto das entidades Abesata, Sineata, Sinteata, Aneaa e o Ministério da Infraestrutura, que solicitaram a alteração da expressão “funcionários das companhias aéreas nacionais” para “funcionários de companhias aéreas, aeroportos e empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo” no texto de definição do grupo prioritário.
Todos esses colaboradores estão na linha de frente do transporte aéreo. Para ter direito à vacina, os profissionais deverão apresentar o devido credenciamento aeroportuário válido.