OMS pondera autorização da vacina chinesa Coronavac
Uma lista de uso emergencial da entidade poderia promover a distribuição global deste imunizante
A Organização Mundial da Saúde está buscando mais dados sobre o CoronaVac, da Sinovac Biotech, enquanto pondera se autoriza uma segunda vacina chinesa contra a covid-19 sob pressão internacional para ajudar a distribuir mais injeções para países pobres. As informações são do The Wall Street Journal.
Nas últimas semanas, a OMS pediu mais detalhes sobre a segurança da dose e solicitou dados sobre o processo de fabricação para avaliar se ela está em conformidade com os padrões da entidade. Espera-se que isso aconteça em junho.
Uma lista de uso emergencial da OMS poderia promover a distribuição global desta vacina e também pode abrir caminho para a instalação da Covax, liderada pela OMS e outras organizações internacionais, que faz acordos com fabricantes de imunizantes para comprar vacinas para países pobres.
Como a CoronaVac é a principal vacina aplicada no Brasil, potenciais viajantes estão de olho nessa aprovação, pois Estados Unidos, Europa e outras regiões tendem a reabrir fronteiras para turistas vacinados, mas somente para os que foram imunizados com vacinas aprovadas pela OMS.
Enquanto isso, em regiões como a América Latina, cresce o chamado Turismo de vacina.
Nas últimas semanas, a OMS pediu mais detalhes sobre a segurança da dose e solicitou dados sobre o processo de fabricação para avaliar se ela está em conformidade com os padrões da entidade. Espera-se que isso aconteça em junho.
Uma lista de uso emergencial da OMS poderia promover a distribuição global desta vacina e também pode abrir caminho para a instalação da Covax, liderada pela OMS e outras organizações internacionais, que faz acordos com fabricantes de imunizantes para comprar vacinas para países pobres.
Como a CoronaVac é a principal vacina aplicada no Brasil, potenciais viajantes estão de olho nessa aprovação, pois Estados Unidos, Europa e outras regiões tendem a reabrir fronteiras para turistas vacinados, mas somente para os que foram imunizados com vacinas aprovadas pela OMS.
Enquanto isso, em regiões como a América Latina, cresce o chamado Turismo de vacina.
*Fonte: The Wall Street Journal