Autoridade inglesa pede políticas mais claras sobre assentos
Companhias aéreas arrecadaram entre 74 e 175 milhões de libras graças à falta de transparência
Preocupada com o crescente número de passageiros que entraram em contato para tirar dúvidas ou fazer reclamações, a UK Civil Aviation Authority (Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido) realizou um estudo para entender o que tem deixado o turista britânico com a pulga atrás da orelha na hora de comprar uma passagem e, principalmente, escolher o assento.
De acordo com a pesquisa, as diferentes políticas em relação aos assentos e, consequentemente, suas diversas tarifas, confundem a cabeça do viajante, que muitas vezes acaba pagando mais caro pelo bilhete a fim de ter a garantia de não ser separado de determinado parceiro de viagem.
A questão de viajar ao lado de outras pessoas conhecidas fica ainda mais forte quando crianças estão envolvidas, principalmente aquelas menores de 12 anos, e em casos de passageiros com dificuldades físicas referentes à mobilidade. Segundo a entidade, a falta de transparência gera esse tipo de confusão, uma vez que as probabilidades de ser separado de familiares ou amigos varia de voo para voo.
“A prática de cobrar pelo assento tornou-se claramente parte da estratégia de preços das companhias aéreas, o que pode impactar especialmente em certos grupos, como aqueles com necessidades de acessibilidade e aqueles que viajam com crianças pequenas. Também estamos preocupados com o quão transparente e fácil é comparar preços antes da compra”, comentou o diretor de Políticas da Civil Aviation Authority (CAA), Tim Johnson.
O estudo revelou que os consumidores normalmente gastam entre cinco e 30 libras (R$ 23 a R$ 142) para garantir um assento, mas essa taxa pode ultrapassar as 100 libras (R$ 475) em alguns casos. Ao todo, entre 160 milhões e 390 milhões de libras são arrecadadas pelas companhias aéreas com essa prática, sendo que entre 74 milhões e 175 milhões de libras foram somadas graças à falta de informação de viajantes.
De acordo com a pesquisa, as diferentes políticas em relação aos assentos e, consequentemente, suas diversas tarifas, confundem a cabeça do viajante, que muitas vezes acaba pagando mais caro pelo bilhete a fim de ter a garantia de não ser separado de determinado parceiro de viagem.
A questão de viajar ao lado de outras pessoas conhecidas fica ainda mais forte quando crianças estão envolvidas, principalmente aquelas menores de 12 anos, e em casos de passageiros com dificuldades físicas referentes à mobilidade. Segundo a entidade, a falta de transparência gera esse tipo de confusão, uma vez que as probabilidades de ser separado de familiares ou amigos varia de voo para voo.
“A prática de cobrar pelo assento tornou-se claramente parte da estratégia de preços das companhias aéreas, o que pode impactar especialmente em certos grupos, como aqueles com necessidades de acessibilidade e aqueles que viajam com crianças pequenas. Também estamos preocupados com o quão transparente e fácil é comparar preços antes da compra”, comentou o diretor de Políticas da Civil Aviation Authority (CAA), Tim Johnson.
O estudo revelou que os consumidores normalmente gastam entre cinco e 30 libras (R$ 23 a R$ 142) para garantir um assento, mas essa taxa pode ultrapassar as 100 libras (R$ 475) em alguns casos. Ao todo, entre 160 milhões e 390 milhões de libras são arrecadadas pelas companhias aéreas com essa prática, sendo que entre 74 milhões e 175 milhões de libras foram somadas graças à falta de informação de viajantes.
*Fonte: UK Civil Aviation Authority