Em alta, companhias low cost crescerão 11,8% até 2023
O modelo de linhas aéreas low cost deverá continuar a ter um peso significativo na aviação neste ano — pelo menos é isso o que aponta um relatório recente da Amadeus.
O modelo de linhas aéreas low cost deverá continuar a ter um peso significativo na aviação neste ano, pelo menos é isso o que aponta um relatório recente da Amadeus. De acordo com o Global Airline Industry Almanac, as companhias de baixo custo terão uma taxa de crescimento de 11,8% até 2023, seguida por transportadoras híbridas em 8%.
“A introdução de novas aeronaves que suportam voos de média e longa distância nas companhias low cost têm favorecido o crescimento de novos concorrentes no segmento”, pontua o relatório.
Além disso, o documento ainda relata o aumento da carga de passageiros em todo o mundo, com mais de quatro bilhões de passageiros transportados em 2017. Até 2023, a taxa de crescimento deverá ser de 6% — o que deverá totalizar cerca de seis bilhões de viajantes.
Para a vice-presidente sênior de Companhias Aéreas da Amadeus, Julia Sattel, o último ano foi de sucesso para a indústria. “Muitas aéreas obtiveram resultados mais sólidos em todo o mundo, apesar da perda de algumas companhias estabelecidas há muito tempo”, avalia.
“A introdução de novas aeronaves que suportam voos de média e longa distância nas companhias low cost têm favorecido o crescimento de novos concorrentes no segmento”, pontua o relatório.
Além disso, o documento ainda relata o aumento da carga de passageiros em todo o mundo, com mais de quatro bilhões de passageiros transportados em 2017. Até 2023, a taxa de crescimento deverá ser de 6% — o que deverá totalizar cerca de seis bilhões de viajantes.
Para a vice-presidente sênior de Companhias Aéreas da Amadeus, Julia Sattel, o último ano foi de sucesso para a indústria. “Muitas aéreas obtiveram resultados mais sólidos em todo o mundo, apesar da perda de algumas companhias estabelecidas há muito tempo”, avalia.
*Fonte: Travel Weekly