Azul e FAB assinam contrato de cooperação para banco de talentos
Programa visa integrar ex-membros da Força Aérea Brasileira ao setor corporativo
A Azul assinou nesta segunda-feira (23) um acordo de cooperação técnica como parte integrante do Programa "Banco de Talentos" da Aeronáutica.
O evento ocorreu no Espaço Força Aérea, na Esplanada dos Ministérios, e contou com a presença do CEO, John Rodgerson, e do diretor de Relações Institucionais, Fabio Campos, ambos da Azul, do Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, além de outras autoridades civis e militares.
O programa visa integrar ex-membros da Força Aérea Brasileira (FAB) ao setor corporativo, a partir de um banco de talentos mútuo. Os profissionais que se inscreverem poderão ser convocados para participar de processos seletivos realizados pela companhia aérea.
Até o final de dezembro, estão previstas 300 novas oportunidades em diversas áreas e unidades de negócio da Azul, tanto na sede em Barueri quanto em posições técnicas, como nos hangares de manutenção.
“Sempre tivemos experiências positivas quando contratamos profissionais das Forças Armadas. Por isso, resolvemos institucionalizar esse programa para dar mais oportunidades de carreira para esses militares. Parabenizo a Força Aérea Brasileira pela criação do banco de talentos e estamos felizes por sermos a primeira empresa a assinar o termo de cooperação.”
John Rodgerson, CEO da Azul
O Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que pretende ampliar a iniciativa. “Queremos estender a semente desse projeto e estimular o corpo militar a servir melhor o Brasil. Com esse tipo de iniciativa, mostramos que vale a pena se esforçar para ser bom e que lá na frente, eles vão ter um horizonte de atuação, o apoio das Forças e o acolhimento da iniciativa privada responsável”
O Comandante da Aeronáutica destacou que a parceria objetiva, entre outras coisas, estimular o recrutamento representativo, em todas as classes sociais, de pessoal capacitado para compor o quadro de profissionais técnico especializados da Força Aérea Brasileira.
“Além disso, são esses mesmos profissionais que, ao final do tempo de serviço na Força, ainda representam mão de obra produtiva, engajada e capaz de contribuir com seu conhecimento e experiência para qualquer empresa nacional e internacional”, disse o Oficial-General.