Crescimento da aviação no Peru atrai expansão de low cost
Sky Airlines anunciou planos de operar rotas domésticas no vizinho sul-americano
Nos últimos anos, o Peru viu acréscimos constantes em seu mercado aéreo doméstico, que alcançou 11,7 milhões de passageiros em 2017, além do rápido sucesso da Viva Air, que começou suas operações em maio do último ano e já abocanhou cerca de 5% das viagens realizadas no país.
Este dinamismo já atrai empresas de outros países, como a chilena Sky Airline, que anunciou planos para expandir seus negócios para o vizinho sul-americano. A análise é da Centre for Aviation, a Capa.
De acordo com o CEO da Viva Air Peru, Eduardo Farien, a meta da low cost é chegar a 11% de market share até o final de 2019, transportando mais de 1,2 milhão de viajantes. Estes números seriam suficientes para superar as operações da LC e da Avianca no país, que hoje possuem 10% cada. A Latam ainda domina o mercado, com 55% de participação, seguida pela Peruvian, com 15%.
No último ano, o Peru registrou 0,7 viagem per capita, superando a Argentina e o Brasil, por exemplo, que registraram 0,6 e 0,5 viagem por pessoa, respectivamente, no mesmo período. No Chile, a estatística (1,2 viagens per capita) foi a melhor entre os países latino-americanos, reforçando a força do mercado chileno e das companhias aéreas em operação, como a Sky.
Pelo Linkedin, o CEO da low cost chilena, Holger Paulmann, declarou que irá investir no mercado peruano em moldes semelhantes aos utilizados em sua terra natal, onde a companhia começou a operar em 2002 e converteu-se ao modelo de baixo custo em 2015. Na primeira metade de 2018, a Sky já foi responsável por 25% do mercado doméstico chileno, ficando atrás apenas da Latam, com 62,4%.
Desde a metade de 2017, a companhia aérea chilena viu a concorrência pelo mercado local aumentar com a entrada da Jetsmart, que transportou cerca de 770 mil passageiros na primeira metade de 2018, representando 12% do total nacional. Por isso, e pelo potencial de exploração no país vizinho, a expansão para novos mercados parece fazer sentido.
Atualmente, a Sky Airline possui 15 aeronaves em serviço, sendo 13 Airbus A319-100 e dois A320-200, além de 13 A320-200neo já encomendados.
Este dinamismo já atrai empresas de outros países, como a chilena Sky Airline, que anunciou planos para expandir seus negócios para o vizinho sul-americano. A análise é da Centre for Aviation, a Capa.
De acordo com o CEO da Viva Air Peru, Eduardo Farien, a meta da low cost é chegar a 11% de market share até o final de 2019, transportando mais de 1,2 milhão de viajantes. Estes números seriam suficientes para superar as operações da LC e da Avianca no país, que hoje possuem 10% cada. A Latam ainda domina o mercado, com 55% de participação, seguida pela Peruvian, com 15%.
No último ano, o Peru registrou 0,7 viagem per capita, superando a Argentina e o Brasil, por exemplo, que registraram 0,6 e 0,5 viagem por pessoa, respectivamente, no mesmo período. No Chile, a estatística (1,2 viagens per capita) foi a melhor entre os países latino-americanos, reforçando a força do mercado chileno e das companhias aéreas em operação, como a Sky.
Pelo Linkedin, o CEO da low cost chilena, Holger Paulmann, declarou que irá investir no mercado peruano em moldes semelhantes aos utilizados em sua terra natal, onde a companhia começou a operar em 2002 e converteu-se ao modelo de baixo custo em 2015. Na primeira metade de 2018, a Sky já foi responsável por 25% do mercado doméstico chileno, ficando atrás apenas da Latam, com 62,4%.
Desde a metade de 2017, a companhia aérea chilena viu a concorrência pelo mercado local aumentar com a entrada da Jetsmart, que transportou cerca de 770 mil passageiros na primeira metade de 2018, representando 12% do total nacional. Por isso, e pelo potencial de exploração no país vizinho, a expansão para novos mercados parece fazer sentido.
Atualmente, a Sky Airline possui 15 aeronaves em serviço, sendo 13 Airbus A319-100 e dois A320-200, além de 13 A320-200neo já encomendados.