Lufthansa deve concluir integração Brussels-Eurowings até final do ano
Brussels já começou a operar rotas de longa distância da Eurowings, mas deve manter sua operação na África; low cost alemã deve englobar destinos europeus
Até o final do ano, o Grupo Lufthansa deve finalizar os detalhes da integração da Brussels Airlines à Eurowings. Adquirida em dezembro de 2016, a aérea belga deve ter suas atividades combinadas com a low cost alemã, junção que teve início já no ano passado quando a Brussels começou a operar rotas de longa distância sob a bandeira da Eurowings.
"Eu diria que deve haver uma abordagem comercial diferente entre redes de curta distância e de longa distância", afirmou o VP de Vendas da Lufthansa para Europa, Oriente Médio e África, Stefan Kreuzpaintner, ao site Flight Global.
Segundo ele, embora a Eurowings se mantenha como a principal marca do grupo para operações europeias de curta distância - e longa distância na Alemanha - a atuação da Brussels na África, continente em que abrange 40 destinos, deve ser mantida, dadas as ligações históricas e culturais entre a Bélgica e muitos dos países da África Ocidental em que opera.
"Voando para a capital de Burkina Faso, Ouagadougou, por exemplo, mal posso imaginar ir com a Eurowings - isso está claro", explicou o executivo. "Portanto, temos de tirar o melhor de todos os mundos, sem abrir mão da força da Brussels Airlines na rede africana, mas ao mesmo tempo encontrar algumas sinergias com a Eurowings como marca".
Em resumo, a Brussels manterá, assim, seus voos no continente africano, enquanto a Eurowings deve englobar alguns destinos da aérea belga dentro da Europa.
O presidente da low cost alemã, Thorsten Dirks, já adiantou porém que deve continuar com os 3,5 mil colaboradores da Brussels, além de manter seu estatuto individual, as rotas atuais e planos para voos futuros, como possíveis novas conexões entre a Bélgica e África e América do Norte.
"Eu diria que deve haver uma abordagem comercial diferente entre redes de curta distância e de longa distância", afirmou o VP de Vendas da Lufthansa para Europa, Oriente Médio e África, Stefan Kreuzpaintner, ao site Flight Global.
Segundo ele, embora a Eurowings se mantenha como a principal marca do grupo para operações europeias de curta distância - e longa distância na Alemanha - a atuação da Brussels na África, continente em que abrange 40 destinos, deve ser mantida, dadas as ligações históricas e culturais entre a Bélgica e muitos dos países da África Ocidental em que opera.
"Voando para a capital de Burkina Faso, Ouagadougou, por exemplo, mal posso imaginar ir com a Eurowings - isso está claro", explicou o executivo. "Portanto, temos de tirar o melhor de todos os mundos, sem abrir mão da força da Brussels Airlines na rede africana, mas ao mesmo tempo encontrar algumas sinergias com a Eurowings como marca".
Em resumo, a Brussels manterá, assim, seus voos no continente africano, enquanto a Eurowings deve englobar alguns destinos da aérea belga dentro da Europa.
O presidente da low cost alemã, Thorsten Dirks, já adiantou porém que deve continuar com os 3,5 mil colaboradores da Brussels, além de manter seu estatuto individual, as rotas atuais e planos para voos futuros, como possíveis novas conexões entre a Bélgica e África e América do Norte.