Anac considera que setor aéreo pode evoluir depois da pandemia
Lideranças do setor, inclusive da Anac, participaram da AirConnected 2021
Com a participação de líderes do setor aéreo nacional, a AirConnected 2021, realizada ontem (1), apresentou alguns debates sobre como o segmento pode fazer da pandemia uma oportunidade de crescimento. Um dos diretores da Anac, Ricardo Catanant, participou de um dos painéis ressaltando que identificou alguns pontos de evolução no mercado em ações geradas pelo contexto trazido pela covid-19.
Para o executivo, em virtude da situação trazida pela pandemia, começou a perceber mais esforços para a integração do mercado Latino-Americano, troca de aeronaves mais antigas por mais modernas e incentivo na integração dos passageiros, inclusive por meio de acordos aéreos abertos (céus abertos).
Catanant destacou, ainda, o empenho da Anac em abrir o mercado com a Argentina, único país Sul-Americano que ainda não possui acordo de céus abertos com o Brasil. “Temos espaço para crescer mais, em alinhamento com as regulações aplicadas aos demais países dessa região”, afirmou o diretor.
O executivo frisou que a agência está buscando posicionar o Brasil para continuar trazendo empresas de baixo custo ao País, adotando, cada vez mais, regulações flexíveis, principalmente para o pós-pandemia.
O representante da Anac salientou também que outras pautas são fundamentais para o crescimento e fortalecimento da aviação, como o avanço na produção e utilização de biocombustíveis e novas iniciativas para aumentar a concorrência do combustível de aviação (QAV). "Tudo isso contribui para um setor mais eficiente e de menor custo para empresas e passageiros”, finalizou.
Participaram ainda do último painel o Secretário Nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, o CEO da Latam, Jerome Cadier; o Presidente da São Paulo Convention & Visitors Bureau e da Unedestinos, Toni Sando; e a Secretária Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Governo Federal, Martha Seillier.
PALAVRA DO MINISTRO
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, também participou do evento, mas de forma remota. Ele destacou os avanços na infraestrutura aeroportuária brasileira com as rodadas de concessões, que vão trazer investimentos ao país em um cenário atual desafiador, e as medidas adotadas pelo Governo Federal ao setor aéreo durante a pandemia, como os reequilíbrios econômicos aos aeroportos.
“Seguimos a agenda de investimentos com as rodadas de concessões mesmo em um cenário extremamente adverso, para atrair novos entrantes no mercado da aviação e melhorar a qualidade dos serviços aeroportuários no país. Há uma resiliência admirável do setor aéreo, com um direcionamento forte para a desburocratização que veio junto com o Programa Voo Simples, tocado pela Anac”, apontou o ministro.
Em outra atividade do mesmo evento, o tema foi o momento da aviação no Brasil e quais poderiam ser consideradas boas perspectivas para o futuro da atividade.
Para o executivo, em virtude da situação trazida pela pandemia, começou a perceber mais esforços para a integração do mercado Latino-Americano, troca de aeronaves mais antigas por mais modernas e incentivo na integração dos passageiros, inclusive por meio de acordos aéreos abertos (céus abertos).
Catanant destacou, ainda, o empenho da Anac em abrir o mercado com a Argentina, único país Sul-Americano que ainda não possui acordo de céus abertos com o Brasil. “Temos espaço para crescer mais, em alinhamento com as regulações aplicadas aos demais países dessa região”, afirmou o diretor.
O executivo frisou que a agência está buscando posicionar o Brasil para continuar trazendo empresas de baixo custo ao País, adotando, cada vez mais, regulações flexíveis, principalmente para o pós-pandemia.
O representante da Anac salientou também que outras pautas são fundamentais para o crescimento e fortalecimento da aviação, como o avanço na produção e utilização de biocombustíveis e novas iniciativas para aumentar a concorrência do combustível de aviação (QAV). "Tudo isso contribui para um setor mais eficiente e de menor custo para empresas e passageiros”, finalizou.
Participaram ainda do último painel o Secretário Nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, o CEO da Latam, Jerome Cadier; o Presidente da São Paulo Convention & Visitors Bureau e da Unedestinos, Toni Sando; e a Secretária Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Governo Federal, Martha Seillier.
PALAVRA DO MINISTRO
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, também participou do evento, mas de forma remota. Ele destacou os avanços na infraestrutura aeroportuária brasileira com as rodadas de concessões, que vão trazer investimentos ao país em um cenário atual desafiador, e as medidas adotadas pelo Governo Federal ao setor aéreo durante a pandemia, como os reequilíbrios econômicos aos aeroportos.
“Seguimos a agenda de investimentos com as rodadas de concessões mesmo em um cenário extremamente adverso, para atrair novos entrantes no mercado da aviação e melhorar a qualidade dos serviços aeroportuários no país. Há uma resiliência admirável do setor aéreo, com um direcionamento forte para a desburocratização que veio junto com o Programa Voo Simples, tocado pela Anac”, apontou o ministro.
Em outra atividade do mesmo evento, o tema foi o momento da aviação no Brasil e quais poderiam ser consideradas boas perspectivas para o futuro da atividade.