Aérea quer Etiópia como mais que um destino de trânsito
Companhia aérea trouxe operadores etíopes para o Brasil para estimular o relacionamento entre ambas as partes e fomentar o Turismo entre os dois países
Fundada em 1945, a Ethiopian Airlines carrega mais do que pessoas em seus aviões, carrega também a bandeira de todo um país. Por isso, a companhia aérea africana compareceu à sétima edição da WTM Latin America, em São Paulo, para aproximar o mercado brasileiro não só da empresa, como do Turismo nacional como um todo.
“Tivemos um último ano desafiador por conta das condições do mercado e alguma instabilidade no Brasil, o que dificultou que mais pessoas optassem por viagens internacionais, mas temos ganhado cada vez mais a confiança do público. Somos uma empresa com quase 75 anos que, priorizando a qualidade dos nossos serviços, conquistou a credibilidade do mercado e segue em crescimento”, disse o gerente regional da Ethiopian para a América Latina, Girum Abebe.
Pela primeira vez na história, a companhia aérea trouxe operadores etíopes para o Brasil para estimular o relacionamento entre ambas as partes e fomentar o Turismo entre os dois países. Atualmente, a capital da Etiópia, no coração do continente africano, funciona como um dos principais pontos de stopover para rotas de longa distância.
“Estamos evoluindo no mercado brasileiro, mas ainda precisamos mostrar tudo o que a Etiópia tem a oferecer. É um destino exótico e histórico, onde estão as raízes do homem moderno, e que alia gastronomia, danças, shows culturais em um ambiente de muita hospitalidade e segurança. Queremos que o país seja mais que um destino de trânsito, e cidades como Addis Abeba, Lalibela, Gondar e Axum podem encaixar em roteiros de viagens pelo território”, completou Abebe.
QUESTÃO 737 MAX
Dona do Boeing 737 Max que caiu no início de março, provocando a paralisação global das operações com o modelo, a Ethiopian teve que remanejar alguns dos seus voos para suprir a ausência das suas mais novas aeronaves, e agora aguarda o relatório final das investigações.
“Mais da metade da nossa frota é composta por aviões da Boeing e, apesar dos altos e baixos de qualquer relação, seguimos com uma parceria forte e de confiança. Ainda estamos de luto pelas vidas que foram perdidas na tragédia e seguimos acompanhando de perto as investigações. Só voltaremos a operar com o 737 Max quando todos os relatórios e, consequentemente, as atualizações necessárias, forem concluídas”, comentou Abebe.
“De acordo com relatórios preliminares, nossa equipe no cockpit agiu até o último segundo para manter o avião voando, em uma prova de profissionalismo e dedicação. O treinamento de pilotos e demais tripulantes é um dos pilares da Ethiopian e, no caso, eles fizeram tudo o que poderiam para tentar evitar a queda”, completou.
“Tivemos um último ano desafiador por conta das condições do mercado e alguma instabilidade no Brasil, o que dificultou que mais pessoas optassem por viagens internacionais, mas temos ganhado cada vez mais a confiança do público. Somos uma empresa com quase 75 anos que, priorizando a qualidade dos nossos serviços, conquistou a credibilidade do mercado e segue em crescimento”, disse o gerente regional da Ethiopian para a América Latina, Girum Abebe.
Pela primeira vez na história, a companhia aérea trouxe operadores etíopes para o Brasil para estimular o relacionamento entre ambas as partes e fomentar o Turismo entre os dois países. Atualmente, a capital da Etiópia, no coração do continente africano, funciona como um dos principais pontos de stopover para rotas de longa distância.
“Estamos evoluindo no mercado brasileiro, mas ainda precisamos mostrar tudo o que a Etiópia tem a oferecer. É um destino exótico e histórico, onde estão as raízes do homem moderno, e que alia gastronomia, danças, shows culturais em um ambiente de muita hospitalidade e segurança. Queremos que o país seja mais que um destino de trânsito, e cidades como Addis Abeba, Lalibela, Gondar e Axum podem encaixar em roteiros de viagens pelo território”, completou Abebe.
QUESTÃO 737 MAX
Dona do Boeing 737 Max que caiu no início de março, provocando a paralisação global das operações com o modelo, a Ethiopian teve que remanejar alguns dos seus voos para suprir a ausência das suas mais novas aeronaves, e agora aguarda o relatório final das investigações.
“Mais da metade da nossa frota é composta por aviões da Boeing e, apesar dos altos e baixos de qualquer relação, seguimos com uma parceria forte e de confiança. Ainda estamos de luto pelas vidas que foram perdidas na tragédia e seguimos acompanhando de perto as investigações. Só voltaremos a operar com o 737 Max quando todos os relatórios e, consequentemente, as atualizações necessárias, forem concluídas”, comentou Abebe.
“De acordo com relatórios preliminares, nossa equipe no cockpit agiu até o último segundo para manter o avião voando, em uma prova de profissionalismo e dedicação. O treinamento de pilotos e demais tripulantes é um dos pilares da Ethiopian e, no caso, eles fizeram tudo o que poderiam para tentar evitar a queda”, completou.