Viva Air suspende operações e culpa autoridades por falta de resposta
Low cost colombiana anunciou a suspensão de suas operações com efeito imediato
Ontem (27), a Aeronáutica Civil da Colômbia emitiu comunicado reconhecendo os interesses de vários terceiros no pedido urgente da Viva para permitir a sua integração com um grupo maior e mais forte de companhias aéreas. Esta decisão da entidade resultará em mais atrasos na tomada de decisão, portanto a Viva comunicou que "se viu obrigada a anunciar, infelizmente, a suspensão de suas operações com efeito imediato".
Enquanto as operações estiverem suspensas, a Viva continuará as negociações com o credores e trabalhará para preservar sua capacidade de reiniciar as operações em data futura, desde que a Aeronáutica Civil aprove a aliança pendente imediatamente.
"Depois de mais de sete meses de atrasos da entidade, a Viva apresentou inúmeras provas ao governo colombiano para demonstrar que está em uma situação financeira crítica, garantindo que a única maneira de continuar voando é se a Aeronáutica Civil deixá-la fazer parte de um grupo de companhias aéreas mais forte e bem capitalizado. No entanto, o comunicado recente põe em risco o futuro do serviço aéreo low cost na Colômbia e o emprego de mais de cinco mil colombianos, que direta e indiretamente dependem da Viva", comunicou a companhia aérea.
No mesmo comunicado, a aérea ainda cita todos os seus esforços em busca da aprovação da aliança com a Avianca. Mais tarde, a Latam também entrou no jogo.
"O Governo foi informado, em várias ocasiões, que permitir que a Viva se torne a subsidiária de baixo custo de um grupo de companhias aéreas maior e mais forte permitirá que a companhia aérea continue a oferecer aos viajantes colombianos acesso a preços baixos, serviço eficiente e, claro, continuar com sua promessa de conectar as cidades mais remotas com qualquer parte do mundo", completou.
Enquanto as operações estiverem suspensas, a Viva continuará as negociações com o credores e trabalhará para preservar sua capacidade de reiniciar as operações em data futura, desde que a Aeronáutica Civil aprove a aliança pendente imediatamente.
"Depois de mais de sete meses de atrasos da entidade, a Viva apresentou inúmeras provas ao governo colombiano para demonstrar que está em uma situação financeira crítica, garantindo que a única maneira de continuar voando é se a Aeronáutica Civil deixá-la fazer parte de um grupo de companhias aéreas mais forte e bem capitalizado. No entanto, o comunicado recente põe em risco o futuro do serviço aéreo low cost na Colômbia e o emprego de mais de cinco mil colombianos, que direta e indiretamente dependem da Viva", comunicou a companhia aérea.
No mesmo comunicado, a aérea ainda cita todos os seus esforços em busca da aprovação da aliança com a Avianca. Mais tarde, a Latam também entrou no jogo.
"O Governo foi informado, em várias ocasiões, que permitir que a Viva se torne a subsidiária de baixo custo de um grupo de companhias aéreas maior e mais forte permitirá que a companhia aérea continue a oferecer aos viajantes colombianos acesso a preços baixos, serviço eficiente e, claro, continuar com sua promessa de conectar as cidades mais remotas com qualquer parte do mundo", completou.