Abear e Anac se posicionam contra atos de vandalismo em Brasília
Ataques às sedes dos três poderes brasileiros ocorreram ontem (8), em Brasília
Além de Abav Nacional, CNC e FBHA, a Abear e a Anac também publicaram notas de repúdio aos ataques às sedes dos três poderes brasileiros ocorridos ontem (8), em Brasília. Os atos golpistas desse domingo repercutiram por todo o Brasil, em diversos setores, como o Turismo.
Confira abaixo.
São atos que afrontam o Estado Democrático de Direito, atrapalham o desenvolvimento econômico do Brasil e trazem prejuízos a toda a sociedade brasileira.
A ABEAR acredita em um espaço plural de diálogo e construção coletiva e reforça seu compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições, fundamentais para o desenvolvimento do País."
A invasão e depredação de prédios públicos são inaceitáveis e configuram total desrespeito à democracia e às instituições brasileiras. É preciso que haja responsabilização e que tais agentes sejam punidos com rigor, de forma que não ocorram mais ações como essas, que afrontam gravemente o Estado Democrático de Direito."
Confira abaixo.
ABEAR
"A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) repudia publicamente os atos de vandalismo praticados neste domingo, 8/01, nas sedes dos Três Poderes, no Distrito Federal.São atos que afrontam o Estado Democrático de Direito, atrapalham o desenvolvimento econômico do Brasil e trazem prejuízos a toda a sociedade brasileira.
A ABEAR acredita em um espaço plural de diálogo e construção coletiva e reforça seu compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições, fundamentais para o desenvolvimento do País."
ANAC
"Fórum de Dirigentes de Agências Reguladoras Federais repudia, com veemência, os atos de vandalismo praticados neste domingo, 8/01, nas sedes dos Três Poderes, no Distrito Federal.A invasão e depredação de prédios públicos são inaceitáveis e configuram total desrespeito à democracia e às instituições brasileiras. É preciso que haja responsabilização e que tais agentes sejam punidos com rigor, de forma que não ocorram mais ações como essas, que afrontam gravemente o Estado Democrático de Direito."