União de sindicatos de pilotos da Latam apoia greve nacional
No documento, enfatizam que crise no setor aéreo levou classe a cooperar para proteger aviação civil

No documento, ressaltam que a Latam foi a única empresa da América Latina que se recusou a seguir as premissas estabelecidas pelas federações internacionais de flexibilizar apenas temporariamente os contratos de trabalho, propondo reduções salariais permanentes. Os pilotos brasileiros mantiveram-se unidos e rejeitaram todas as propostas da empresa.
"A administração da Latam Brasil fracassa em reconhecer que a produtividade máxima das tripulações, associada ao mínimo custo e abusos de jornada de trabalho no limite da regulamentação, comprometem o descanso necessário e colocam em risco a segurança de voo", diz o documento.
A Usapla e os mais de 14,8 mil pilotos da Alpa dizem ainda que "apoiam os pilotos e tripulantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) nesta difícil, porém necessária, greve".