Aérea da Indonésia entra com pedido de falência nos EUA
Garuda Indonesia entrou com o pedido de Chapter 15 em um tribunal de falências de Nova York
A companhia aérea Garuda Indonesia entrou com o pedido de Chapter 15 no final da semana passada em um tribunal de falências de Nova York, disse o CEO da aérea, Irfan Setiaputra, à Reuters. A solicitação é para reconhecimento do recente acordo de reestruturação de dívida da companhia em um tribunal de Jacarta, sob o Capítulo 15 do Código de Falências dos EUA.
O Chapter 15 prevê a cooperação entre tribunais norte-americanos e estrangeiros, se houver interesse financeiro dos Estados Unidos no processo. A Garuda e seus credores concordaram em reduzir pela metade sua dívida para cerca de US$ 5 bilhões em um acordo supervisionado por um tribunal de falências em Jacarta em junho.
No entanto, o acordo de reestruturação da transportadora está sendo contestado na Suprema Corte do país por um arrendador de aeronaves baseado na Irlanda, Greylag Goose Leasing, e nenhuma decisão foi tomada até agora. O arrendador se opôs anteriormente ao cálculo de suas reivindicações em cerca de US$ 152,07 milhões no acordo de reestruturação.
Em uma audiência parlamentar na segunda-feira (26), o alto funcionário do Ministério das Finanças, Rionald Silaban, disse que um dos arrendadores de Garuda, a Boeing, ainda não participou do plano de reestruturação, mas disse que a fabricante de aviões norte-americana "acabará participando". As reivindicações da Boeing para a Garuda são estimadas em US$ 822 milhões. A Boeing não respondeu a um pedido de comentário da Reuters.
O Chapter 15 prevê a cooperação entre tribunais norte-americanos e estrangeiros, se houver interesse financeiro dos Estados Unidos no processo. A Garuda e seus credores concordaram em reduzir pela metade sua dívida para cerca de US$ 5 bilhões em um acordo supervisionado por um tribunal de falências em Jacarta em junho.
No entanto, o acordo de reestruturação da transportadora está sendo contestado na Suprema Corte do país por um arrendador de aeronaves baseado na Irlanda, Greylag Goose Leasing, e nenhuma decisão foi tomada até agora. O arrendador se opôs anteriormente ao cálculo de suas reivindicações em cerca de US$ 152,07 milhões no acordo de reestruturação.
Em uma audiência parlamentar na segunda-feira (26), o alto funcionário do Ministério das Finanças, Rionald Silaban, disse que um dos arrendadores de Garuda, a Boeing, ainda não participou do plano de reestruturação, mas disse que a fabricante de aviões norte-americana "acabará participando". As reivindicações da Boeing para a Garuda são estimadas em US$ 822 milhões. A Boeing não respondeu a um pedido de comentário da Reuters.