Receita líquida da Gol registra crescimento de 16,7% em 2021
Indicador da companhia foi de R$ 7,4 bilhões em comparação com R$ 6,4 bilhões em 2020
Além dos resultados referentes ao 4º trimestre do ano passado, a Gol também divulgou os números do acumulado de 2021. A demanda (RPK) total – incluindo voos nacionais e internacionais – da companhia aérea cresceu 10,5% em 2021 em relação a 2020. Já a oferta (ASK) total aumentou 7,9%. A taxa de ocupação total do ano passado foi de 82%, o que representa uma variação positiva de dois pontos percentuais em relação aos 80% em 2020.
Em 2021, foram 18,9 milhões de passageiros transportados; em 2020, este número foi de 16,7 milhões, o que mostra um crescimento de 13,1%. Além disso, a receita operacional líquida do ano passado foi de R$ 7,4 bilhões, um aumento de 16,7% em comparação com R$ 6,4 bilhões em 2020.
“Fizemos progressos significativos em diversos indicadores de sucesso em 2021, derivados de nosso modelo de negócios, de nossa frota flexível e eficiente com um único tipo de aeronave, e da experiência ao viajante que proporcionamos. Tudo o que conquistamos durante a pandemia só foi possível pela confiança que obtivemos dos nossos colaboradores, clientes, fornecedores e investidores”, diz o CEO da aérea, Paulo Kakinoff.
Durante call com investidores, Kakinoff reforçou ainda que a empresa já está voltando para todos os principais mercados do Brasil, além de retomar rotas internacionais – incluindo as de Brasília para destinos nos EUA em maio. Ao iniciar, serão quatro frequências semanais e, em julho, passarão a ser diárias.
“Para 2022, manteremos foco na transformação da frota para o 737 Max. Prevemos que até o final do ano estarão em operação 44 aeronaves desse modelo, representando cerca de 30% da frota total. Como consequência deste processo de modernização, esperamos redução de aproximadamente 8% no custo unitário (CASK),”, afirma.
Em 2021, foram 18,9 milhões de passageiros transportados; em 2020, este número foi de 16,7 milhões, o que mostra um crescimento de 13,1%. Além disso, a receita operacional líquida do ano passado foi de R$ 7,4 bilhões, um aumento de 16,7% em comparação com R$ 6,4 bilhões em 2020.
“Fizemos progressos significativos em diversos indicadores de sucesso em 2021, derivados de nosso modelo de negócios, de nossa frota flexível e eficiente com um único tipo de aeronave, e da experiência ao viajante que proporcionamos. Tudo o que conquistamos durante a pandemia só foi possível pela confiança que obtivemos dos nossos colaboradores, clientes, fornecedores e investidores”, diz o CEO da aérea, Paulo Kakinoff.
Durante call com investidores, Kakinoff reforçou ainda que a empresa já está voltando para todos os principais mercados do Brasil, além de retomar rotas internacionais – incluindo as de Brasília para destinos nos EUA em maio. Ao iniciar, serão quatro frequências semanais e, em julho, passarão a ser diárias.
“Para 2022, manteremos foco na transformação da frota para o 737 Max. Prevemos que até o final do ano estarão em operação 44 aeronaves desse modelo, representando cerca de 30% da frota total. Como consequência deste processo de modernização, esperamos redução de aproximadamente 8% no custo unitário (CASK),”, afirma.