Latam prevê recuperar 101% da oferta doméstica em março

Apesar do contexto internacional incerto que causa alta volatilidade nos preços dos combustíveis, a Latam espera crescer suas operações domésticas no Brasil em março de 2022, quando comparado com fevereiro. No comparativo com março de 2019 (antes da pandemia), a companhia prevê recuperar até 101% da sua oferta doméstica de assentos (ASK) neste mês. Além disso, a aérea permanece atenta à evolução de um conflito de guerra na Ucrânia e o seu impacto no preço do combustível para realizar ajustes em seus voos e projeções, se necessário.

No Brasil, a Latam programou para este mês uma média de 490 voos domésticos por dia para 49 destinos nacionais (antes da pandemia eram 44).

Já nas rotas internacionais a partir do Brasil, a companhia prevê recuperar em março até 50% da sua oferta de assentos (ASK) e já restabeleceu voos para 19 destinos: Assunção, Barcelona, Bogotá, Buenos Aires/Aeroparque, Buenos Aires/Ezeiza, Cidade do México, Frankfurt, Lima, Lisboa, Londres, Madri, Mendoza, Miami, Milão, Montevidéu, Nova York, Orlando, Paris e Santiago.

Operação global do Grupo Latam
Somadas todas as suas filiais, o Grupo Latam prevê retomar até 67% da sua oferta total de assentos (ASK) em março de 2022, na comparação com março de 2019 (antes da pandemia). Além disso, prevê operar neste mês quase 1.029 voos domésticos e internacionais por dia para 135 destinos em 20 países. Na divisão de cargas, a companhia programou 1,2 mil voos em aeronaves cargueiras, com um nível médio de utilização 7% superior ao do mesmo mês de 2019.

Para este mês, destaca-se a retomada dos voos de Santiago do Chile para Auckland (Nova Zelândia) e Sydney (Austrália).

Resultado de fevereiro de 2022
No mercado doméstico do Brasil, em fevereiro de 2022 (na comparação com fevereiro de 2019), a Latam registrou uma demanda de passageiros (RPK) de 76,3% e uma oferta de assentos (ASK) de 77,7%, resultando em uma taxa de ocupação de 81,2%.

Ao todo, em fevereiro de 2022 e na comparação com fevereiro de 2019, o grupo registrou uma demanda de passageiros (RPK) de 60,6% e uma oferta de assentos (ASK) de 63,7%, resultando em uma taxa de ocupação de 79,8%. Já no transporte de cargas, registrou uma ocupação de 61,5%.