Latam no Lacte 17: "lugar da mulher é onde ela quer estar"
Painel discutiu a atuação das mulheres dentro da companhia aérea e no Turismo como um todo
O Dia da Mulher é celebrado, internacionalmente, no dia 8 de março e, neste primeiro dia de Lacte 17, e durante todo o evento, o protagonismo feminino será pauta de diversos painéis e discussões. O Elas criando Elas, promovido pela Latam Airlines, abordou, justamente, a atuação das mulheres dentro da companhia aérea e a possibilidade de elas estarem, de fato, onde querem estar.
“Sempre ouvi a piada de pilotar fogão e nunca dei importância. Quando tive o sonho de ser pilota, não pensava que não poderia ser por ser mulher. Quando fiz o curso, aos 23 anos, já era mãe, mas em nenhum momento passou pela minha cabeça que eu não conseguiria. A barreira do gênero existe, mas também cabe a nós, mulheres, transpor essa barreira, impor nossa presença de maneira suave. Sou respeitada pela profissional que sou e, por acaso, sou mulher”, conta a comandante Leorgea Costa.
Para a gerente e Operações da Latam Cargo, Ana Caroline Costa, o espaço da mulher também é aonde ela quiser chegar. A profissional entrou na companhia aérea ainda como estagiária e sempre buscou mulheres como exemplo, mas não tinha referências quando olhava para o alto corpo diretivo. À época, a participação feminina em cargos de liderança ainda era escassa.
“Quando fui para a área comercial, senti na pele o que é ser mulher em um mercado composto por 95% de homens. Me deparei com um mercado onde os donos das empresas eram homens, que contratavam homens e negociavam com homens. Eu tinha 23 anos, assumindo minha primeira posição de liderança, e entendi o que era o preconceito velado, de sentar à mesa e não ser ouvida. Além das minhas responsabilidades, eu tinha de pensar na roupa que ia usar e na imagem que ia passar. Por isso, é preciso ter empatia para ajudar e inspirar mais mulheres para estarem aqui. Podemos, sim, chegar aonde queremos.”
REPRESENTATIVIDADE
Além de aplicar conceitos de diversidade, inclusão e equidade de gênero, é preciso ver na prática mulheres em cargos de liderança, ocupando altas posições dentro das corporações e tendo um protagonismo feminino. Isso é representatividade.
“Ao assumir a área de vendas, uma jovem aprendiz da companhia me viu e perguntou se podia mulher na liderança. É sobre isso, sobre representatividade, mostrar que podemos estar onde quisermos. Também é importante ter respeito. Não é o gênero que define. E que o respeito, a inclusão e a representatividade sejam, no Turismo, nossos maiores destinos e que possamos ir além das fronteiras”, finaliza a gerente de Vendas da Latam, Camila Belinelli.
“Sempre ouvi a piada de pilotar fogão e nunca dei importância. Quando tive o sonho de ser pilota, não pensava que não poderia ser por ser mulher. Quando fiz o curso, aos 23 anos, já era mãe, mas em nenhum momento passou pela minha cabeça que eu não conseguiria. A barreira do gênero existe, mas também cabe a nós, mulheres, transpor essa barreira, impor nossa presença de maneira suave. Sou respeitada pela profissional que sou e, por acaso, sou mulher”, conta a comandante Leorgea Costa.
Para a gerente e Operações da Latam Cargo, Ana Caroline Costa, o espaço da mulher também é aonde ela quiser chegar. A profissional entrou na companhia aérea ainda como estagiária e sempre buscou mulheres como exemplo, mas não tinha referências quando olhava para o alto corpo diretivo. À época, a participação feminina em cargos de liderança ainda era escassa.
“Quando fui para a área comercial, senti na pele o que é ser mulher em um mercado composto por 95% de homens. Me deparei com um mercado onde os donos das empresas eram homens, que contratavam homens e negociavam com homens. Eu tinha 23 anos, assumindo minha primeira posição de liderança, e entendi o que era o preconceito velado, de sentar à mesa e não ser ouvida. Além das minhas responsabilidades, eu tinha de pensar na roupa que ia usar e na imagem que ia passar. Por isso, é preciso ter empatia para ajudar e inspirar mais mulheres para estarem aqui. Podemos, sim, chegar aonde queremos.”
REPRESENTATIVIDADE
Além de aplicar conceitos de diversidade, inclusão e equidade de gênero, é preciso ver na prática mulheres em cargos de liderança, ocupando altas posições dentro das corporações e tendo um protagonismo feminino. Isso é representatividade.
“Ao assumir a área de vendas, uma jovem aprendiz da companhia me viu e perguntou se podia mulher na liderança. É sobre isso, sobre representatividade, mostrar que podemos estar onde quisermos. Também é importante ter respeito. Não é o gênero que define. E que o respeito, a inclusão e a representatividade sejam, no Turismo, nossos maiores destinos e que possamos ir além das fronteiras”, finaliza a gerente de Vendas da Latam, Camila Belinelli.