Iata comemora decisão de reabertura dos EUA para vacinados
Para a entidade, medida traz de volta ao país viajantes que foram bloqueados nos últimos 18 meses
A Iata recebeu com entusiasmo a decisão da Administração Biden de permitir que viajantes totalmente vacinados entrem nos Estados Unidos apresentando um resultado de teste negativo para a covid-19 no início de novembro.
Em um comunicado, a associação reforçou que é importante ressaltar que a nova medida substitui as chamadas restrições 212f, que impediam qualquer pessoa de entrar nos EUA se tivesse visitado algum país de uma lista de 33 destinos, que inclui Brasil, Reino Unido, Irlanda, todos os países do Espaço Schengen, África do Sul, Índia e China nos últimos 14 dias.
“O anúncio de hoje é um grande passo em frente. Permitir o acesso para os vacinados abrirá o caminho aos EUA para muitos que foram bloqueados nos últimos 18 meses. Esta é uma excelente notícia para famílias e entes queridos que sofreram com a tristeza e a solidão da separação. É bom para milhões de meios de subsistência nos EUA que dependem do Turismo global. E impulsionará a recuperação econômica ao permitir alguns mercados-chave de viagens a negócios”, diz o diretor geral da entidade, Willie Walsh.
Para Walsh, a decisão marca uma mudança fundamental na gestão dos riscos da covid-19 de considerações gerais em nível nacional para avaliação de risco individual. “O próximo desafio é encontrar um sistema para gerenciar os riscos para os viajantes que não têm acesso às vacinas. Os dados apontam para o teste como uma solução. Mas também é fundamental que os governos acelerem a distribuição global de vacinas e cheguem a um acordo sobre uma estrutura global para viagens em que os recursos de teste se concentrem em viajantes não vacinados. Devemos voltar a uma situação em que a liberdade de viajar esteja disponível para todos”, finaliza.
Em um comunicado, a associação reforçou que é importante ressaltar que a nova medida substitui as chamadas restrições 212f, que impediam qualquer pessoa de entrar nos EUA se tivesse visitado algum país de uma lista de 33 destinos, que inclui Brasil, Reino Unido, Irlanda, todos os países do Espaço Schengen, África do Sul, Índia e China nos últimos 14 dias.
“O anúncio de hoje é um grande passo em frente. Permitir o acesso para os vacinados abrirá o caminho aos EUA para muitos que foram bloqueados nos últimos 18 meses. Esta é uma excelente notícia para famílias e entes queridos que sofreram com a tristeza e a solidão da separação. É bom para milhões de meios de subsistência nos EUA que dependem do Turismo global. E impulsionará a recuperação econômica ao permitir alguns mercados-chave de viagens a negócios”, diz o diretor geral da entidade, Willie Walsh.
Para Walsh, a decisão marca uma mudança fundamental na gestão dos riscos da covid-19 de considerações gerais em nível nacional para avaliação de risco individual. “O próximo desafio é encontrar um sistema para gerenciar os riscos para os viajantes que não têm acesso às vacinas. Os dados apontam para o teste como uma solução. Mas também é fundamental que os governos acelerem a distribuição global de vacinas e cheguem a um acordo sobre uma estrutura global para viagens em que os recursos de teste se concentrem em viajantes não vacinados. Devemos voltar a uma situação em que a liberdade de viajar esteja disponível para todos”, finaliza.