American Airlines espera chegar a 31 voos no Brasil em dezembro
Anúncio foi feito no evento Brazil Countdown to Opening, realizado pela Imaginadora
Hoje com 16 voos semanais entre o Brasil e os Estados Unidos, nas rotas São Paulo-Miami, Rio de Janeiro-Miami, São Paulo-Dallas e São Paulo-Nova York, a American Airlines quer dobrar esse número até dezembro deste ano. A programação, segundo o diretor Brasil, Alexandre Cavalcanti, é acrescentar mais frequências a essas rotas e adicionar o Rio-Nova York, chegando a 31 voos semanais. Dos 16 voos atuais, o único diário é o de São Paulo para Miami. Os demais são operados três vezes por semana.
Assim, a empresa atingirá 51% dos voos que tinha no Brasil no pré-pandemia, mais especificamente em março de 2020.
Os números foram divulgados durante o webinar Brazil Countdown to Opening, realizado pela Imaginadora, em parceria com a American, tendo como objetivo mostrar ao trade dos Estados Unidos que o brasileiro está pronto para viajar assim que as fronteiras americanas foram reabertas.
“Queremos trazer as notícias reais, e combater as fake news”, disse Ana Maria Donato, CEO da Imaginadora, que abriu o evento falando do avanço da vacinação no País e da intenção dos brasileiros em viajar para os Estados Unidos, o que foi comprovado pelos demais convidados:
- Carolina Sass de Haro, do TRVL LAB e Mapie, que mostrou que o destino é o número 1 em intenção de viagem para o Exterior, segundo a pesquisa Insights para o Turismo, do TRVL LAB com a ELO. Ela também aposta na busca por parques nacionais e destinos de natureza nos Estados Unidos.
- O próprio Alexandre Cavalcanti, da American Airlines, que destacou a parceria com a Gol, que permite conexões com a AA em 59 voos no Brasil. Cavalcanti também falou da estrutura no Brasil, com 476 colaboradores, incluindo os do hangar de manutenção em Guarulhos, o primeiro fora dos Estados Unidos. A American opera há 31 anos no País.
- Julia Dill Orrico, do GRU Airport, que já chegou a 81% de recuperação da malha doméstica, mas ainda está em 25% da internacional. Hoje o aeroporto tem conexões com 30 mercados internacionais, 23 de longo curso, e antes da pandemia, em dezembro de 2019, eram 50 no total.
- Bruna Milet, diretora da Decolar, que mostrou que, mesmo com as fronteiras fechadas os Estados Unidos respondem por 20% das buscas por destinos internacionais na OTA (conhecida nos países hispânicos como Despegar).
- Sylvio Ferraz, da CVC Corp, que destacou que, nas vendas internacionais de setembro, 50% dos passageiros têm embarque para 30 dias, mostrando que a reabertura de fronteiras causa um boom imediato.
- E Magda Nassar, presidente da Abav Nacional, que destacou a importância dos agentes de viagens na pandemia e no atual momento de retomada. Magda disse ao trade americano que a distribuição no Brasil é pulverizada por todo o País e que os agentes estão aumentando sua relevância transformando suas empresas em digitais e focando no serviço ao cliente. “Há mais de 60 mil empresas no Brasil classificadas como agências de viagens”, afirmou.
Assim, a empresa atingirá 51% dos voos que tinha no Brasil no pré-pandemia, mais especificamente em março de 2020.
Os números foram divulgados durante o webinar Brazil Countdown to Opening, realizado pela Imaginadora, em parceria com a American, tendo como objetivo mostrar ao trade dos Estados Unidos que o brasileiro está pronto para viajar assim que as fronteiras americanas foram reabertas.
“Queremos trazer as notícias reais, e combater as fake news”, disse Ana Maria Donato, CEO da Imaginadora, que abriu o evento falando do avanço da vacinação no País e da intenção dos brasileiros em viajar para os Estados Unidos, o que foi comprovado pelos demais convidados:
- Carolina Sass de Haro, do TRVL LAB e Mapie, que mostrou que o destino é o número 1 em intenção de viagem para o Exterior, segundo a pesquisa Insights para o Turismo, do TRVL LAB com a ELO. Ela também aposta na busca por parques nacionais e destinos de natureza nos Estados Unidos.
- O próprio Alexandre Cavalcanti, da American Airlines, que destacou a parceria com a Gol, que permite conexões com a AA em 59 voos no Brasil. Cavalcanti também falou da estrutura no Brasil, com 476 colaboradores, incluindo os do hangar de manutenção em Guarulhos, o primeiro fora dos Estados Unidos. A American opera há 31 anos no País.
- Julia Dill Orrico, do GRU Airport, que já chegou a 81% de recuperação da malha doméstica, mas ainda está em 25% da internacional. Hoje o aeroporto tem conexões com 30 mercados internacionais, 23 de longo curso, e antes da pandemia, em dezembro de 2019, eram 50 no total.
- Bruna Milet, diretora da Decolar, que mostrou que, mesmo com as fronteiras fechadas os Estados Unidos respondem por 20% das buscas por destinos internacionais na OTA (conhecida nos países hispânicos como Despegar).
- Sylvio Ferraz, da CVC Corp, que destacou que, nas vendas internacionais de setembro, 50% dos passageiros têm embarque para 30 dias, mostrando que a reabertura de fronteiras causa um boom imediato.
- E Magda Nassar, presidente da Abav Nacional, que destacou a importância dos agentes de viagens na pandemia e no atual momento de retomada. Magda disse ao trade americano que a distribuição no Brasil é pulverizada por todo o País e que os agentes estão aumentando sua relevância transformando suas empresas em digitais e focando no serviço ao cliente. “Há mais de 60 mil empresas no Brasil classificadas como agências de viagens”, afirmou.