American Airlines pode perder patrocínio da arena do Miami Heat
A empresa de criptomoedas FTX pode desbancar a companhia aérea e dar novo nome a arena do Miami Heat
A FTX US, corretora de criptomoedas, ofereceu US$ 135 milhões para obter os direitos de uso do nome do estádio do Miami Heat, time da Liga Nacional de Basquete dos Estados Unidos (NBA), pelos próximos 19 anos. Atualmente, a American Airlines possui os naming rights do ginásio localizada na região central de Miami.
De acordo com o jornal Miami Herald, os comissários do condado Miami-Dade planejam uma reunião especial na próxima sexta-feira (26) para votar o acordo de 19 anos de patrocínio. Caso seja aprovado, o local será renomeado de American Airlines Arena para FTX Arena.
Deduzindo os pagamentos exigidos pelo Miami Heat e demais despesas, o negócio significaria uma receita de US$ 90 milhões até 2040 para o condado, que controla os naming rights da arena de basquete. O dinheiro seria destinado ao combate à violência com armas e à pobreza dos distritos próximos do centro da cidade, que aumentaram significativamente durante a pandemia de covid-19.
Através de um memorando destinado aos comissários de Miami-Dade, a prefeita do condado, Levine Cava, afirmou que o possível patrocínio da FTX seria “uma oportunidade para concretizar o acordo de naming rights da arena e seria algo economicamente vantajoso se comparado com outros acordos deste âmbito realizados no país”.
A FTX US é uma exchange de criptomoedas lançada em 2019 ligada à FTX, sediada em Hong Kong e inaugurada um ano antes. Pelo negócio, a empresa pretende obter maior projeção tanto nos EUA quanto no resto do mundo, já que o patrocínio, se aprovado, será o primeiro da história da NBA envolvendo uma empresa que atua no mercado de criptomoedas.
De acordo com o jornal Miami Herald, os comissários do condado Miami-Dade planejam uma reunião especial na próxima sexta-feira (26) para votar o acordo de 19 anos de patrocínio. Caso seja aprovado, o local será renomeado de American Airlines Arena para FTX Arena.
Deduzindo os pagamentos exigidos pelo Miami Heat e demais despesas, o negócio significaria uma receita de US$ 90 milhões até 2040 para o condado, que controla os naming rights da arena de basquete. O dinheiro seria destinado ao combate à violência com armas e à pobreza dos distritos próximos do centro da cidade, que aumentaram significativamente durante a pandemia de covid-19.
Através de um memorando destinado aos comissários de Miami-Dade, a prefeita do condado, Levine Cava, afirmou que o possível patrocínio da FTX seria “uma oportunidade para concretizar o acordo de naming rights da arena e seria algo economicamente vantajoso se comparado com outros acordos deste âmbito realizados no país”.
A FTX US é uma exchange de criptomoedas lançada em 2019 ligada à FTX, sediada em Hong Kong e inaugurada um ano antes. Pelo negócio, a empresa pretende obter maior projeção tanto nos EUA quanto no resto do mundo, já que o patrocínio, se aprovado, será o primeiro da história da NBA envolvendo uma empresa que atua no mercado de criptomoedas.