Virgin Atlantic demite 3 mil e deixa de operar em Gatwick
Além disso, aérea anuncia saída de Gatwick como medidas para conter crise do novo coronavírus
A Virgin Atlantic anunciou planos de reformular e redimensionar seus negócios para garantir que possa operar no futuro, em resposta ao impacto da pandemia de covid-19. Entre as ações estão demissões em massa e a saída de suas operações do aeroporto de Gatwick, em Londres.
Segundo comunicado oficial, para sair da crise a aérea precisará reduzir drasticamente o número de pessoas empregadas e, hoje (5), está anunciando uma redução planejada de 3.150 empregos em todas as funções.
“Para salvar nosso futuro e criar um negócio sustentável e lucrativo, agora é o momento de novas ações para reduzir custos, preservar dinheiro e proteger o maior número possível de empregos. É crucial voltarmos à lucratividade em 2021. Isso significará tomar medidas para remodelar e redimensionar a Virgin Atlantic de acordo com a demanda”, afirma o CEO, Shai Weiss.
VIRGIN NO BRASIL
Em setembro de 2019, a companhia aérea britânica reunia o trade para anunciar o pontapé inicial de sua operação Londres-São Paulo, que estrearia no País em março deste ano, com escritório na capital paulista e equipe de vendas.
No entanto, quando a pandemia do novo coronavírus começou a ter impacto direto no Brasil, a Virgin precisou adiar seu voo inaugural para outubro. Na metade de abril, inevitavelmente, cancelou em definitivo o serviço que ligaria a cidade de Londres a São Paulo.
Segundo comunicado oficial, para sair da crise a aérea precisará reduzir drasticamente o número de pessoas empregadas e, hoje (5), está anunciando uma redução planejada de 3.150 empregos em todas as funções.
“Para salvar nosso futuro e criar um negócio sustentável e lucrativo, agora é o momento de novas ações para reduzir custos, preservar dinheiro e proteger o maior número possível de empregos. É crucial voltarmos à lucratividade em 2021. Isso significará tomar medidas para remodelar e redimensionar a Virgin Atlantic de acordo com a demanda”, afirma o CEO, Shai Weiss.
VIRGIN NO BRASIL
Em setembro de 2019, a companhia aérea britânica reunia o trade para anunciar o pontapé inicial de sua operação Londres-São Paulo, que estrearia no País em março deste ano, com escritório na capital paulista e equipe de vendas.
No entanto, quando a pandemia do novo coronavírus começou a ter impacto direto no Brasil, a Virgin precisou adiar seu voo inaugural para outubro. Na metade de abril, inevitavelmente, cancelou em definitivo o serviço que ligaria a cidade de Londres a São Paulo.