Acordo entre Delta e Latam foi intermediado por uma 3º pessoa
Sendo assim, a primeira pergunta do programa Bastidores do Turismo desta semana, que traz dez perguntas sobre o anúncio, está respondida.
Nem Delta, nem Latam. Quem procurou as duas companhias e intermediou todo o acordo anunciado por elas na semana passada foi uma terceira pessoa. "Eu não posso citar mais detalhes ou dar os devidos nomes. Apenas posso dizer que não foi a Delta que procurou a Latam ou vice-versa", disse o CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian. Portanto, a primeira pergunta do programa Bastidores do Turismo desta semana - que traz dez perguntas sobre o anúncio - está respondida.
Em entrevista a CNN Chile, Bastian disse ainda que o processo entre o início das conversas e a efetivação da parceria durou menos de dois meses. “Este é um dos acordos mais criativos que já fizemos, sem dúvida alguma. Reconhecemos nossa parceria de anos com a família Constantino e a Gol, mas ela é uma empresa doméstica. Para que a Delta tenha sucesso em longo prazo, é preciso trabalhar com parceiros internacionais."
O executivo também negou a possibilidade de uma fusão, a curto e a longo prazo, entre Delta e Latam. Segundo ele, isto nunca foi o objetivo da norte-americana. "Consideramos que a fatia de 20% já é uma parte muito significativa para nós. Na nossa parceria, garantimos que os executivos da família Cueto continuassem sendo os principais acionistas do grupo”, afirma.
Por fim, Bastian também comentou a resposta da sua principal concorrente, a American Airlines, que anunciou nesta semana um incremento de voos para Miami a partir de São Paulo, Santiago e Peru – importantes hubs do Grupo Latam. “Esses voos são uma rápida resposta do anúncio que tivemos com a Latam, na semana passada. Somos extremamente competitivos e a favor da concorrência. Não temos medo de batalhas, inclusive acho que elas aumentam a competitividade entre as empresas e melhores experiências ao cliente”, finalizou.
VEJA ABAIXO O PROGRAMA BASTIDORES DO TURISMO NA ÍNTEGRA
Em entrevista a CNN Chile, Bastian disse ainda que o processo entre o início das conversas e a efetivação da parceria durou menos de dois meses. “Este é um dos acordos mais criativos que já fizemos, sem dúvida alguma. Reconhecemos nossa parceria de anos com a família Constantino e a Gol, mas ela é uma empresa doméstica. Para que a Delta tenha sucesso em longo prazo, é preciso trabalhar com parceiros internacionais."
O executivo também negou a possibilidade de uma fusão, a curto e a longo prazo, entre Delta e Latam. Segundo ele, isto nunca foi o objetivo da norte-americana. "Consideramos que a fatia de 20% já é uma parte muito significativa para nós. Na nossa parceria, garantimos que os executivos da família Cueto continuassem sendo os principais acionistas do grupo”, afirma.
Por fim, Bastian também comentou a resposta da sua principal concorrente, a American Airlines, que anunciou nesta semana um incremento de voos para Miami a partir de São Paulo, Santiago e Peru – importantes hubs do Grupo Latam. “Esses voos são uma rápida resposta do anúncio que tivemos com a Latam, na semana passada. Somos extremamente competitivos e a favor da concorrência. Não temos medo de batalhas, inclusive acho que elas aumentam a competitividade entre as empresas e melhores experiências ao cliente”, finalizou.
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