"Estávamos sub-representados", diz CEO da Delta sobre Am. do Sul
O CEO da Delta disse que tem o dever de olhar para o que é melhor para a companhia no futuro. E, sob esse ponto de vista, o melhor é a parceria com o Grupo Latam
O presidente da Delta Air Lines, Ed Bastian, afirmou que a companhia deve vender os 9% de sua fatia na Gol após anunciar, na semana passada, a compra de 20% do Grupo Latam. Em entrevista ao jornal O Globo, o executivo disse ainda que a Delta estava sub-representada na América Latina e que, apesar de grande, a parceria com a Gol era local.
“Não tinha o potencial que a Latam tem. A Delta estava na quarta posição no tráfego entre os Estados Unidos e a América Latina, um mercado que, para mim, tem muito potencial para o futuro”, explicou. Para Bastian, a América do Sul é a próxima fronteira da aviação mundial, já que em sua opinião, os moradores da região ainda voam muito menos do que os americanos e europeus.
Neste sentido, o CEO da Delta afirmou que tem o dever de olhar para o que é melhor para a companhia no futuro. E, sob esse ponto de vista, o melhor é a parceria com o Grupo Latam.
“O mercado brasileiro é pouco desenvolvido. O desaparecimento da Avianca abre espaço para uma competição mais racional entre as demais empresas que operam no País. Com a parceria com a Latam, teremos mais voos da Delta entre Brasil e Estados Unidos”, comentou ele sobre os desafios da indústria no Brasil.
A expectativa é que a nova parceria traga, em até cinco anos, um incremento de US$ 1 bilhão em receitas para a Delta.
“Não tinha o potencial que a Latam tem. A Delta estava na quarta posição no tráfego entre os Estados Unidos e a América Latina, um mercado que, para mim, tem muito potencial para o futuro”, explicou. Para Bastian, a América do Sul é a próxima fronteira da aviação mundial, já que em sua opinião, os moradores da região ainda voam muito menos do que os americanos e europeus.
Neste sentido, o CEO da Delta afirmou que tem o dever de olhar para o que é melhor para a companhia no futuro. E, sob esse ponto de vista, o melhor é a parceria com o Grupo Latam.
“O mercado brasileiro é pouco desenvolvido. O desaparecimento da Avianca abre espaço para uma competição mais racional entre as demais empresas que operam no País. Com a parceria com a Latam, teremos mais voos da Delta entre Brasil e Estados Unidos”, comentou ele sobre os desafios da indústria no Brasil.
A expectativa é que a nova parceria traga, em até cinco anos, um incremento de US$ 1 bilhão em receitas para a Delta.
*Fonte: O Globo