Comissão de Turismo da Câmara pauta preço de bilhetes aéreos
Presentes no encontro, Azul, Gol e Latam deram suas justificativas para os altos valores praticados nas rotas nacionais
Em audiência pública realizada pela Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados (CTur), nesta quarta-feira (22), representantes de companhias aéreas, órgãos ligados ao setor, além de membros do colegiado, discutiram sobre a atual situação do transporte aéreo brasileiro. Os altos valores cobrados nas passagens, assim como a cobrança para despacho de bagagens e marcação de assentos, foram os principais temas pautados.
“O que nós queremos no setor é concorrência. A única coisa que melhora preço, além da estabilidade econômica, é a concorrência. O mundo inteiro quer vir para o Brasil, mas ele tem amarras desnecessárias e antigas que estão sendo derrubadas. Agora, com a aprovação da Medida Provisória 863/2018, nós teremos mais possibilidades”, comentou o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo de Queiroz, destacando a abertura do mercado ao capital estrangeiro.
Presentes no encontro, Azul, Gol e Latam deram suas justificativas para os altos preços praticados nas rotas nacionais. Segundo as companhias aéreas, os custos calculados em dólares, que representam cerca de 60% do total, além do aumento no preço do combustível de aviação e do grande número de ações judiciais, são os principais influenciadores do valor final das tarifas.
“O que nós queremos no setor é concorrência. A única coisa que melhora preço, além da estabilidade econômica, é a concorrência. O mundo inteiro quer vir para o Brasil, mas ele tem amarras desnecessárias e antigas que estão sendo derrubadas. Agora, com a aprovação da Medida Provisória 863/2018, nós teremos mais possibilidades”, comentou o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo de Queiroz, destacando a abertura do mercado ao capital estrangeiro.
Presentes no encontro, Azul, Gol e Latam deram suas justificativas para os altos preços praticados nas rotas nacionais. Segundo as companhias aéreas, os custos calculados em dólares, que representam cerca de 60% do total, além do aumento no preço do combustível de aviação e do grande número de ações judiciais, são os principais influenciadores do valor final das tarifas.