Chile proíbe acordo entre Latam, American, British e Iberia
O mesmo acordo já havia sido aprovado por autoridades do Uruguai, Colômbia e do Brasil.
A Suprema Corte do Chile rejeitou na noite de ontem (quinta-feira, dia 23) a proposta de acordo comercial (Joint Business Agreements) entre o Grupo Latam e a American Airlines e entre o Grupo Latam e o International Airlines Group (IAG, a holding da British Airways e da Iberia). As quatro companhias são membros da aliança global Oneworld.
"Após mais de dois anos e de uma avaliação minuciosa da autoridade técnica competente, estamos surpresos com a decisão da Suprema Corte de rejeitar tanto os benefícios para os passageiros quanto as mitigações solicitadas pelo Tribunal de Livre Concorrência do Chile", disse o presidente do Grupo Latam Airlines, Ignacio Cueto.
"Lamentamos que os passageiros no Chile não possam se beneficiar dessa tendência global. É um mau precedente para o desenvolvimento da aviação comercial no país, que hoje possui a indústria aérea mais desenvolvida da América Latina, com mais de duas vezes o número de viagens per capita do que os demais países da região. Este é um retrocesso para o Chile."
A Latam anunciou os JBAs em janeiro de 2016 e os acordos foram aprovados por todas as outras jurisdições relevantes, incluindo as do Brasil (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Colômbia (Aerocivil) e Uruguai (Dinacia). O JBA entre a Latam e o IAG não exige aprovações adicionais, enquanto o contrato com a American Airlines está pendente de aprovação do Departamento de Transportes (DoT) dos Estados Unidos.
"Após mais de dois anos e de uma avaliação minuciosa da autoridade técnica competente, estamos surpresos com a decisão da Suprema Corte de rejeitar tanto os benefícios para os passageiros quanto as mitigações solicitadas pelo Tribunal de Livre Concorrência do Chile", disse o presidente do Grupo Latam Airlines, Ignacio Cueto.
"Lamentamos que os passageiros no Chile não possam se beneficiar dessa tendência global. É um mau precedente para o desenvolvimento da aviação comercial no país, que hoje possui a indústria aérea mais desenvolvida da América Latina, com mais de duas vezes o número de viagens per capita do que os demais países da região. Este é um retrocesso para o Chile."
A Latam anunciou os JBAs em janeiro de 2016 e os acordos foram aprovados por todas as outras jurisdições relevantes, incluindo as do Brasil (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Colômbia (Aerocivil) e Uruguai (Dinacia). O JBA entre a Latam e o IAG não exige aprovações adicionais, enquanto o contrato com a American Airlines está pendente de aprovação do Departamento de Transportes (DoT) dos Estados Unidos.