Atualização de software do 737 Max já funciona, diz Boeing
Ainda sem indicar quando a solução será apresentada oficialmente para a revisão de autoridades internacionais, a Boeing cortou sua produção mensal em quase 20%
Em seu primeiro discurso público desde a queda do Boeing 737 Max operado pela Ethiopian Airlines, o presidente-executivo da fabricante norte-americana, Dennis Muilenburg, afirmou que a atualização do software das aeronaves está funcionando dentro do esperado, já tendo sido testada em simuladores por cerca de dois terços dos clientes da empresa.
“Os acidentes têm relação com uma longa cadeia de eventos e é nossa responsabilidade eliminar quaisquer riscos. A atualização do software funcionou como esperado”, declarou Muilenberg à Reuters.
Ainda sem indicar quando a solução será apresentada oficialmente para a revisão de autoridades internacionais, a Boeing reduziu sua produção mensal da família 737 Max em quase 20%, sinalizando que a empresa não espera uma liberação da aeronave tão em breve. Segundo as informações divulgadas pela Reuters, tal etapa ainda deve durar cerca de 90 dias.
Desde as quedas dos aviões da Lion Air, em outubro do ano passado, e da Ethiopian, em março deste ano, a Boeing enfrenta uma das maiores crises da sua história. Com as operações do 737 Max suspensas em todo o mundo desde o segundo acidente com o modelo, a fabricante está sob pressão para convencer clientes e autoridades de que a aeronave é segura para voltar a voar. No total, 346 pessoas morreram.
“Os acidentes têm relação com uma longa cadeia de eventos e é nossa responsabilidade eliminar quaisquer riscos. A atualização do software funcionou como esperado”, declarou Muilenberg à Reuters.
Ainda sem indicar quando a solução será apresentada oficialmente para a revisão de autoridades internacionais, a Boeing reduziu sua produção mensal da família 737 Max em quase 20%, sinalizando que a empresa não espera uma liberação da aeronave tão em breve. Segundo as informações divulgadas pela Reuters, tal etapa ainda deve durar cerca de 90 dias.
Desde as quedas dos aviões da Lion Air, em outubro do ano passado, e da Ethiopian, em março deste ano, a Boeing enfrenta uma das maiores crises da sua história. Com as operações do 737 Max suspensas em todo o mundo desde o segundo acidente com o modelo, a fabricante está sob pressão para convencer clientes e autoridades de que a aeronave é segura para voltar a voar. No total, 346 pessoas morreram.
*Fonte: Reuters