Ministro nega privatização da Aerolíneas e alfineta Kirchner
A Aerolíneas Argentinas vive uma nova fase e não será privatizada. É isso que o governo do país vizinho, por meio de seu ministério de transporte, esclareceu essa semana, afastando os boatos de que persistiam desde o governo anterior, de Cristina Kirchner.<
A Aerolíneas Argentinas vive uma nova fase e não será privatizada. É isso que o governo do país vizinho, por meio de seu Ministério de Transporte, esclareceu essa semana, afastando os boatos de que persistiam desde o governo anterior, de Cristina Kirchner.
“A Aerolíneas Argentinas dobrou o número de passageiros”, comunicou o ministro do Transporte argentino, Guillermo Dietrich, ainda defendendo a gestão do presidente Mauricio Macri no que diz respeito à aérea. “Hoje os preços são mais baixos, nós temos mais aeronaves, equipamentos, rotas, melhor serviço e pontualidade, tudo isso gastando bem menos do que antigamente", alfinetou Dietrich.
Agora com uma equipe eficiente na administração da aérea, diz o ministro, o governo descarta qualquer possibilidade de privatizá-la. "Nós provamos que o oposto à privatização pode funcionar."
A Aerolíneas Argentinas de fato vive um novo momento. A principal aérea do país tem anunciado a aquisição de novas aeronaves, foi a primeira latino-americana a voar com o B737 Max, está pulverizando os destinos nacionais e internacionais e está reforçando sua presença no Brasil, seu principal mercado no Exterior. Tudo isso em um momento estratégico: a Argentina vive agora a invasão de low costs, como a Flybondi, Norwegian e Lasa.
O governo de Cristina insistiu que a Aerolíneas deveria fazer uma contribuição social para justificar os US$ 5 bilhões recebidos em subsídios. "Nós mostramos que essa premissa era falsa", rebateu o atual ministro.
"Anteriormente, a companhia registrava prejuízos de US$ 700 milhões. Hoje as perdas estão na casa dos US$ 90 milhões, portanto dá para reconhecer claramente a diferença entre o momento de desastre e o momento de crescimento e o otimismo", concluiu Guillermo Dietrich.
“A Aerolíneas Argentinas dobrou o número de passageiros”, comunicou o ministro do Transporte argentino, Guillermo Dietrich, ainda defendendo a gestão do presidente Mauricio Macri no que diz respeito à aérea. “Hoje os preços são mais baixos, nós temos mais aeronaves, equipamentos, rotas, melhor serviço e pontualidade, tudo isso gastando bem menos do que antigamente", alfinetou Dietrich.
Agora com uma equipe eficiente na administração da aérea, diz o ministro, o governo descarta qualquer possibilidade de privatizá-la. "Nós provamos que o oposto à privatização pode funcionar."
A Aerolíneas Argentinas de fato vive um novo momento. A principal aérea do país tem anunciado a aquisição de novas aeronaves, foi a primeira latino-americana a voar com o B737 Max, está pulverizando os destinos nacionais e internacionais e está reforçando sua presença no Brasil, seu principal mercado no Exterior. Tudo isso em um momento estratégico: a Argentina vive agora a invasão de low costs, como a Flybondi, Norwegian e Lasa.
O governo de Cristina insistiu que a Aerolíneas deveria fazer uma contribuição social para justificar os US$ 5 bilhões recebidos em subsídios. "Nós mostramos que essa premissa era falsa", rebateu o atual ministro.
"Anteriormente, a companhia registrava prejuízos de US$ 700 milhões. Hoje as perdas estão na casa dos US$ 90 milhões, portanto dá para reconhecer claramente a diferença entre o momento de desastre e o momento de crescimento e o otimismo", concluiu Guillermo Dietrich.
*Fonte: Aviator