Paes quer Santos Dumont apenas com Brasília e Congonhas; entenda
Prefeito do Rio espera ainda uma resposta firme do governo federal sobre funcionamento do Galeão
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou ontem (25), durante entrevista concedida à imprensa, que ter o aeroporto do Galeão funcionando em sua plenitude é fundamental.
“Essa é uma questão muito séria para o Rio de Janeiro. O Rio é uma cidade global, internacional. Portanto, ter o aeroporto internacional funcionando em sua plenitude é fundamental. Esse esvaziamento do Galeão não é à toa. Ele é fruto de políticas públicas equivocadas adotadas nos últimos anos”, comentou Paes.
“Temos dois pontos discutidos: fica a Changi (concessionária que administra o aeroporto do Galeão) ou não fica? Se ela sair, que saia logo, que a Infraero assume, até porque a partir daí já é possível preparar uma licitação de forma adequada, na qual o Santos Dumont e o Galeão são licitados em conjunto. O segundo aspecto é que essa proposta é muito concreta. Nós queremos dois destinos: Congonhas e Brasília a partir do Santos Dumont, e que o governo federal, usando um artificio estatal, possa transferir os voos que hoje estão no Santos Dumont para o Galeão. O destino Rio tem mantido o mesmo número, mas a balança desequilibrou, hoje tem muito mais gente no Santos Dumont do que no Galeão, portanto, menos voos internacionais irão para o Rio de Janeiro. Estamos tentando reequilibrar essa balança”.
“É óbvio que o tempo é uma questão muito grave. Esse grupo de trabalho implementado pelo governo passado foi feito para enganar, os mesmos argumentos não vamos continuar ouvindo. O ministro Márcio França nos chamou para a próxima reunião, no dia 16 de maio, na qual vamos ouvir o que eles pensam. O que nós defendemos é que o destino Rio de Janeiro tem que ter uma grande oferta de voos. Dada a importância de um aeroporto internacional para a cidade, para a região metropolitana e para os interesses econômicos do Estado, pelas perdas que isso representa para a nossa economia, com mais voos domésticos no Galeão terá mais voos internacionais”
"Cada vez mais o ministro Márcio França entende a importância desse tema para os interesses do Rio de Janeiro e eu estou muito otimista. Claro que há decisões a serem tomadas ainda, eu espero que a Changi mergulhe nas reuniões com o objetivo de recuperar o Galeão. Não há mais motivos para adiar essa decisão. Nós precisamos de uma resposta firme do governo federal”, conclui o prefeito do Rio de Janeiro.
“Essa é uma questão muito séria para o Rio de Janeiro. O Rio é uma cidade global, internacional. Portanto, ter o aeroporto internacional funcionando em sua plenitude é fundamental. Esse esvaziamento do Galeão não é à toa. Ele é fruto de políticas públicas equivocadas adotadas nos últimos anos”, comentou Paes.
“Temos dois pontos discutidos: fica a Changi (concessionária que administra o aeroporto do Galeão) ou não fica? Se ela sair, que saia logo, que a Infraero assume, até porque a partir daí já é possível preparar uma licitação de forma adequada, na qual o Santos Dumont e o Galeão são licitados em conjunto. O segundo aspecto é que essa proposta é muito concreta. Nós queremos dois destinos: Congonhas e Brasília a partir do Santos Dumont, e que o governo federal, usando um artificio estatal, possa transferir os voos que hoje estão no Santos Dumont para o Galeão. O destino Rio tem mantido o mesmo número, mas a balança desequilibrou, hoje tem muito mais gente no Santos Dumont do que no Galeão, portanto, menos voos internacionais irão para o Rio de Janeiro. Estamos tentando reequilibrar essa balança”.
“É óbvio que o tempo é uma questão muito grave. Esse grupo de trabalho implementado pelo governo passado foi feito para enganar, os mesmos argumentos não vamos continuar ouvindo. O ministro Márcio França nos chamou para a próxima reunião, no dia 16 de maio, na qual vamos ouvir o que eles pensam. O que nós defendemos é que o destino Rio de Janeiro tem que ter uma grande oferta de voos. Dada a importância de um aeroporto internacional para a cidade, para a região metropolitana e para os interesses econômicos do Estado, pelas perdas que isso representa para a nossa economia, com mais voos domésticos no Galeão terá mais voos internacionais”
"Cada vez mais o ministro Márcio França entende a importância desse tema para os interesses do Rio de Janeiro e eu estou muito otimista. Claro que há decisões a serem tomadas ainda, eu espero que a Changi mergulhe nas reuniões com o objetivo de recuperar o Galeão. Não há mais motivos para adiar essa decisão. Nós precisamos de uma resposta firme do governo federal”, conclui o prefeito do Rio de Janeiro.