Aeroporto de Natal: relicitação terá lance mínimo de R$ 230 milhões
Prazo de vigência do novo contrato será de 30 anos
POR ANTONIO ROBERTO ROCHA, ESPECIAL PARA O PORTAL PANROTAS
Pouco mais de um ano após a Inframerica comunicar a devolução do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves à União, por não suportar mais os prejuízos acumulados desde o início da sua operacionalização, em maio de 2014, o processo de relicitação do terminal vai ocorrer até o final deste ano.
A nova licitação está sendo conduzida pela Anac, que impôs novas regras para atrair mais empresas nacionais e internacionais, conforme disposto no edital do processo. O lance mínimo será de R$ 230 milhões e o prazo de vigência do novo contrato será de 30 anos.
O aeroporto que atende à Grande Natal é um dos maiores erros de logística da recente história da aviação comercial brasileira. Foi um devaneio caríssimo que a Copa do Mundo de 2014 deixou para o Rio Grande do Norte. Um legado inconsequente.
Em 2011, ano da realização do primeiro certame, vencido pelo então Consórcio Inframerica (formado pela argentina Corporación America e pelo Grupo Engevix), o lance mínimo foi de R$ 51,7 milhões. O Consórcio Inframerica disputou o leilão com outras três concessionárias – ATP-Contratec, Aeroportos Brasil e Aeroleste Potiguar. O lance vencedor foi de R$ 170 milhões, com ágio de 228,82% à época.
Para a construção do terminal aeroviário, o primeiro construído e operacionalizado integralmente pela iniciativa privada no País, o Consórcio Inframerica investiu aproximadamente R$ 450 milhões, com R$ 329,3 milhões oriundos de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Pouco mais de um ano após a Inframerica comunicar a devolução do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves à União, por não suportar mais os prejuízos acumulados desde o início da sua operacionalização, em maio de 2014, o processo de relicitação do terminal vai ocorrer até o final deste ano.
A nova licitação está sendo conduzida pela Anac, que impôs novas regras para atrair mais empresas nacionais e internacionais, conforme disposto no edital do processo. O lance mínimo será de R$ 230 milhões e o prazo de vigência do novo contrato será de 30 anos.
O aeroporto que atende à Grande Natal é um dos maiores erros de logística da recente história da aviação comercial brasileira. Foi um devaneio caríssimo que a Copa do Mundo de 2014 deixou para o Rio Grande do Norte. Um legado inconsequente.
Em 2011, ano da realização do primeiro certame, vencido pelo então Consórcio Inframerica (formado pela argentina Corporación America e pelo Grupo Engevix), o lance mínimo foi de R$ 51,7 milhões. O Consórcio Inframerica disputou o leilão com outras três concessionárias – ATP-Contratec, Aeroportos Brasil e Aeroleste Potiguar. O lance vencedor foi de R$ 170 milhões, com ágio de 228,82% à época.
Para a construção do terminal aeroviário, o primeiro construído e operacionalizado integralmente pela iniciativa privada no País, o Consórcio Inframerica investiu aproximadamente R$ 450 milhões, com R$ 329,3 milhões oriundos de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).