Aéreas confirmam 39 voos cancelados na greve; Azul lidera
Companhia aérea cancelou 25 voos até as 15h de hoje (25); Latam, Gol e Avianca, juntas, tiveram 14 cancelamentos pelo País
Ao todo, 13 aeroportos do País confirmam a escassez total de combustível para abastecer os aviões por conta da greve dos caminhoneiros, e as companhias aéreas estão tendo sua operação prejudicada. De acordo com o portal G1, até as 15h desta sexta-feira (25), a Azul já havia cancelado 25 voos, a Latam dez, a Gol três e, a Avianca Brasil, um.
Nos 59 aeroportos administrados pela Infraero, 4,5% dos 827 voos programados foram cancelados e 10,2% decolaram com atraso.
RESPOSTA DAS AÉREAS
A Azul está em contato com os clientes pelo seu site oficial e já adianta que remarcará ou cancelará as passagens, até 31 de maio, sem custos aos passageiros. Já na Gol, os viajantes que tiverem seus voos cancelados também poderão remarcar os bilhetes gratuitamente ou pedir o reembolso.
Os clientes da Latam poderão remarcar gratuitamente os voos que partem, chegam ou têm conexão nos aeroportos de Brasília, Confins, Goiânia, Maceió e Uberlândia hoje. Por fim, a Avianca Brasil também recomenda que os passageiros entrem em contato com a empresa para remarcação de bilhetes até o dia 5 de junho, também sem cobrança de taxas.
Nos 59 aeroportos administrados pela Infraero, 4,5% dos 827 voos programados foram cancelados e 10,2% decolaram com atraso.
RESPOSTA DAS AÉREAS
A Azul está em contato com os clientes pelo seu site oficial e já adianta que remarcará ou cancelará as passagens, até 31 de maio, sem custos aos passageiros. Já na Gol, os viajantes que tiverem seus voos cancelados também poderão remarcar os bilhetes gratuitamente ou pedir o reembolso.
Os clientes da Latam poderão remarcar gratuitamente os voos que partem, chegam ou têm conexão nos aeroportos de Brasília, Confins, Goiânia, Maceió e Uberlândia hoje. Por fim, a Avianca Brasil também recomenda que os passageiros entrem em contato com a empresa para remarcação de bilhetes até o dia 5 de junho, também sem cobrança de taxas.
*Fonte: G1