Azul transforma VCP no maior centro aéreo sul-americano
Com aproximadamente 180 decolagens diárias para 52 destinos, a companhia transformou o aeroporto campineiro no maior centro de transporte aéreo da América do Sul.
A Azul Linhas Aéreas alcançou o marco de 63 milhões de passageiros transportados no aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Registradas 180 decolagens por dia para 52 destinos diretos, o local se tornou o maior centro de transporte aéreo da América do Sul, segundo a aérea, que credita os números aos novos voos recém-inaugurados e as exclusividades oferecidas a seus clientes.
Além do número de operações desenvolvidas pela empresa na região, Viracopos também concentra o maior número de frequências de uma única companhia. A quantidade de destinos atendidos pela Azul a partir de Campinas representa quase o total de bases operadas no País por outras companhias aéreas. São cidades de todas as regiões do Brasil, além de três bases internacionais, Orlando e Fort Lauderdale (EUA) e Lisboa (Europa).
O diretor de Planejamento de Malha da Azul, Daniel Tkacz, afirmou que fatores como a potência mercadológica do interior de São Paulo e a infraestrutura aeroportuária são essenciais para alcançar estes resultados. “Buscamos um aeroporto que fosse nossa 'fortaleza', para que dele e para ele pudéssemos criar uma rede de conexões com todas as partes do País."
Os novos destinos saindo de Campinas, anunciados no ano passado, como Jericoacoara e Parnaíba, e o reforço nas frequências de voos, como Lisboa, tiveram impacto direto no recente feito, segundo a equipe Azul. Os investimentos conseguiram fortalecer o hub paulista.
Além do número de operações desenvolvidas pela empresa na região, Viracopos também concentra o maior número de frequências de uma única companhia. A quantidade de destinos atendidos pela Azul a partir de Campinas representa quase o total de bases operadas no País por outras companhias aéreas. São cidades de todas as regiões do Brasil, além de três bases internacionais, Orlando e Fort Lauderdale (EUA) e Lisboa (Europa).
O diretor de Planejamento de Malha da Azul, Daniel Tkacz, afirmou que fatores como a potência mercadológica do interior de São Paulo e a infraestrutura aeroportuária são essenciais para alcançar estes resultados. “Buscamos um aeroporto que fosse nossa 'fortaleza', para que dele e para ele pudéssemos criar uma rede de conexões com todas as partes do País."
Os novos destinos saindo de Campinas, anunciados no ano passado, como Jericoacoara e Parnaíba, e o reforço nas frequências de voos, como Lisboa, tiveram impacto direto no recente feito, segundo a equipe Azul. Os investimentos conseguiram fortalecer o hub paulista.