P2D Travel quer 5 mil agências e metade das vendas da CVC; entenda
Em quatro anos, quer chegar a ser um dos maiores players de turismo do País
Lançada oficialmente esta semana para o mercado, mas em soft opening desde março, com as vendas começando em abril, a P2D Travel quer ser a maior plataforma de agências de viagens on-line no País.
O foco é apostar no social e-commerce: agentes de viagens, profissionais autônomos do Turismo ou pessoas de fora do setor e que desejam começar a vender viagens tornam-se parceiros da P2D Travel e com isso têm acesso aos produtos negociados pelo time da startup, ganham uma página própria na internet e ferramentas para promover esses produtos (viagens) em suas próprias redes sociais.
Capitaneada por Antonoaldo Neves, ex-presidente da Azul Linhas Aéreas e da Tap Air Portugal, a P2D Travel viu nas transformações do mercado, muitas forçadas pela pandemia, uma oportunidade de transformar o setor via tecnologia e relação humana de confiança, nas palavras de seu CEO. A grande barreira para as agências de viagens se promoverem on-line e concorrerem com as gigantes sempre foram as altas cifras investidas no Google ou nas redes sociais pelas grandes OTAs.
“Não vamos jogar dinheiro fora investindo alto nessas redes para atrair cliente para nosso site. Não vendemos direto e sim por meio dos parceiros. Em vez de gastarmos 30% (do budget) com isso, vamos investir 5% e o restante direcionar para tecnologia e para o comissionamento dos parceiros”, disse ele ao Portal PANROTAS, em entrevista exclusiva acompanhado de Jeanine Pires, diretora da Matcher e da Pires Destinos e Eventos, e ex-presidente da Embratur, e de Fred Vilaronga, ex-diretor da Gol e da Azul. Ambos são sócios de Neves e de Guilherme Bruno na P2D Travel, mas um novo sócio-investidor deve entrar em breve, em uma captação de cerca de R$ 15 milhões.
“Poderíamos seguir com capital próprio por um bom tempo, mas ter um sócio que agregue valor e esteja em sintonia com nossos propósitos e ter mais investimentos em tecnologia e na captação de parceiros nos fizeram decidir por buscar esse funding”, explicou.
Quem pode participar da plataforma? Como é a remuneração? Que investimento precisa ser feito? Como é o atendimento aos clientes? Quais os produtos disponíveis?
Conversamos com Neves, Jeanine e Vilaronga esta manhã e tiramos essas e outras dúvidas.
DA AVIAÇÃO PARA AS AGÊNCIAS?
Um alto executivo da aviação, depois de duas experiências como CEO, decide empreender e investir em produtos para os agentes de viagens. Soa estranho ou é um processo natural? “Não tem estranhamento. Você está me discriminando, Artur”, diz Antonoaldo, em tom de brincadeira. Segundo ele, quando era CEO da Azul ele triplicou o tamanho da Azul Viagens, “contra tudo e contra todos” e sempre trabalhou com o canal indireto tanto na empresa brasileira como na portuguesa. “Conheço esse negócio.”
Analisando o mercado e suas transformações, ele identificou uma oportunidade de transformar o setor de agenciamento, com um novo conceito, em que cada pequeno vendedor é uma loja virtual, em contato direto, via redes sociais, com seus clientes, que podem ser amigos, familiares, mas também apenas seguidores e consumidores.
“Os modelos existentes são todos baseados em marketplace. Ou seja, the winner takes it all (o vencedor leva tudo). Amazon, Decolar, Booking ficam com tudo. No novo modelo, que não exclui o atual, os pequenos players se beneficiam do social e-commerce”, explica Neves. A tecnologia nas mãos dos parceiros traz empoderamento ao agente e ele só tem uma preocupação: promover e vender. O restante fica por conta da equipe da P2D. “Se ele tem 100 ou 5 mil clientes para mim está ótimo, o importante é que todos têm ferramenta para trabalhar.”
ASPIRAÇÃO
A meta da P2D Travel é ser grande. Em quatro anos quer vender metade do B2C da CVC (números de 2019) e um terço da Decolar. “Não dá para ser pequeno nesse mercado”, diz Antonoaldo Neves. Em quatro anos a P2D Travel quer chegar a R$ 3,5 bilhões em reservas, dois milhões de passagens aéreas emitidas e cinco mil agentes de viagens (ou parceiros, no jargão P2D) cadastrados e vendendo. “Não é tanto. O Brasil vende 90 milhões de passagens e eu vendia 17 milhões na Tap”, exemplifica.
NOME
P2D vem de "plataforma para promover destinos" e também de "pessoas para destinos". O importante é frisar que a tecnologia está aliada à pessoa e seus relacionamentos nas redes sociais. “Não vendemos direto, por isso não temos conflito algum. Não vamos abrir loja física pois não faz mais sentido, o mundo mudou. Esses parceiros são as novas lojas”, explica Antonoaldo Neves.
O projeto começou a ser desenvolvido em agosto do ano passado e em menos de 12 meses está na rua. “Criamos o B2P2C – o business para pessoas para consumidores.”
PILARES
Tecnologia, Operação/Parceiros e Produtos/Destinos. Cerca de 40% dos profissionais que trabalham na P2D são de tecnologia. “Somos uma empresa de tecnologia, mas com os profissionais que conhecem o Turismo. Tecnologia e relação humana de confiança vão transformar o Turismo”, diz o fundador da empresa. A plataforma foi desenvolvida pelo time interno e está na nuvem da Amazon, pagando por uso. A inspiração veio de players diversos, como Magalu, XP e Uber.
Fred Vilaronga, ex-Azul e Gol, comanda a área de operação e relacionamento com os parceiros, e Jeanine Pires fica com produtos e destinos.
AGÊNCIA EM 3 MINUTOS
O site da P2D, que não vende para consumidores, promete que os interessados podem abrir sua agência on-line em três minutos.
“Turismo é relação. Antes de viajar nós falamos com vários amigos e depois também. Não estou tirando o mérito do agente de viagens, tanto que temos nossa equipe com conhecimento no setor. O que estamos fazendo é oferecendo ferramenta para quem quer vender viagem. A gente cuida da porta pra dentro, com a central de atendimento, os produtos, o backoffice”, diz o CEO da P2D.
Segundo Fred Vilaronga, todo parceiro tem sua própria página de internet, com o motor de vendas, e pode ou não colocar seus contatos diretos (como Instagram e WhatsApp) para o atendimento pós-venda. Se não quiser, o time da P2D fará o atendimento em nome da agência.
A startup tem uma agenda de treinamentos semanais para os parceiros, para que eles se especializem em destinos e outros temas.
As principais redes sociais usadas pelos parceiros são o Facebook, Instagram e WhatsApp, mas Antonoaldo acredita que as novas redes, como o Telegram, também serão usadas.
REMUNERAÇÃO
A P2D afirma que seu modelo é de divisão da comissão com os parceiros. A comissão básica é de 5% no aéreo e 10% na hotelaria. Os parceiros, que não pagam para aderir, podem criar uma taxa de emissão, se quiserem, ou aumentar o valor de sua comissão (e dos produtos vendidos) chegando a até 10% e 15%, respectivamente no aéreo e no hotel. No futuro, a ferramenta permitirá que o agente dê descontos, podendo zerar sua comissão se achar conveniente.
QUEM PODE ADERIR
1) Gente que nunca vendeu Turismo e que quer passar a vender viagens para seu círculo de amigos e seguidores nas redes sociais - seja em busca de renda extra ou de uma nova atividade;
2) Profissionais autônomos do Turismo;
3) Agentes de viagens que querem maior presença digital e usar as ferramentas para promoção junto a seus clientes.
“Fale com a gente que tem espaço para todos. Mesmo se você estiver com problemas no Serasa, fala que a gente dá um jeito”, garante Antonoaldo.
PRODUTOS
O objetivo, segundo os sócios, é investir em ligação direta com os fornecedores e usar pouco as consolidadoras. Hoje há 3 mil hotéis no sistema e venda direta de aéreo com a Azul. Com as demais companhias aéreas ainda é via consolidação. Em três semanas o produto seguro viagem, via Universal Assistance, entra no portfólio e novos produtos serão agregados em breve.
A parte de hotelaria usa a tecnologia da Omnibees para processar as reservas e os parceiros também enviam sugestões de hotéis para serem colocados na ferramenta. Segundo Vilaronga, a P2D está criando um módulo de hotéis off-line, para que pousadas e hotéis independentes possam se beneficiar da plataforma. “Não dá para fugir da tecnologia e ficar escondido”, afirma Antonoaldo Neves.
Todos os produtos terrestres são negociados e revisados por Jeanine Pires. O aéreo fica com o próprio Neves.
Na P2D Travel os agentes parceiros só vendem produtos negociados, montados e revisados pela própria P2D. Uma agência de viagens ou um profissional independente poderá continuar com suas tarifas negociadas e outros fornecedores fora da plataforma, em seus canais tradicionais.
COMPARTILHANDO
Já que a base da P2D é o compartilhamento via redes sociais, a ferramenta permite que o cliente compartilhe seu carrinho de compras com amigos e familiares, para formarem um grupo para viajar juntos.
A plataforma também cria campanhas que os parceiros podem compartilhar nas redes sociais e tem um gerador de campanhas em que cada agente pode criar suas próprias divulgações.
PAGAMENTO
Todo dia 15 as agências receberão suas comissões na conta do titular que fechou a parceria com a P2D. A primeira da história da P2D será paga dia 14 de maio.
Já o pagamento para os clientes pode ser feito atualmente apenas no cartão de crédito, incluindo o parcelamento. Em breve, a P2D espera implantar o parcelamento via pix. “Meu sonho é termos o pagamento pelo WhatsApp”, conta Antonoaldo.
COMO ADERIR
Os parceiros não pagam nada para a P2D e podem fazer seu cadastro on-line, em cerca de três minutos.
parceirop2d.com.br (endereço para se cadastrar no programa e habilitar agência digital)
app.p2d.travel(endereço para comprar com um dos agentes parceiros)
@parceirop2d (Instagram para o agente de viagens receber dicas sobre vendas e treinamentos)
@p2d.travel (Instagram institucional da P2D)
O foco é apostar no social e-commerce: agentes de viagens, profissionais autônomos do Turismo ou pessoas de fora do setor e que desejam começar a vender viagens tornam-se parceiros da P2D Travel e com isso têm acesso aos produtos negociados pelo time da startup, ganham uma página própria na internet e ferramentas para promover esses produtos (viagens) em suas próprias redes sociais.
Capitaneada por Antonoaldo Neves, ex-presidente da Azul Linhas Aéreas e da Tap Air Portugal, a P2D Travel viu nas transformações do mercado, muitas forçadas pela pandemia, uma oportunidade de transformar o setor via tecnologia e relação humana de confiança, nas palavras de seu CEO. A grande barreira para as agências de viagens se promoverem on-line e concorrerem com as gigantes sempre foram as altas cifras investidas no Google ou nas redes sociais pelas grandes OTAs.
“Não vamos jogar dinheiro fora investindo alto nessas redes para atrair cliente para nosso site. Não vendemos direto e sim por meio dos parceiros. Em vez de gastarmos 30% (do budget) com isso, vamos investir 5% e o restante direcionar para tecnologia e para o comissionamento dos parceiros”, disse ele ao Portal PANROTAS, em entrevista exclusiva acompanhado de Jeanine Pires, diretora da Matcher e da Pires Destinos e Eventos, e ex-presidente da Embratur, e de Fred Vilaronga, ex-diretor da Gol e da Azul. Ambos são sócios de Neves e de Guilherme Bruno na P2D Travel, mas um novo sócio-investidor deve entrar em breve, em uma captação de cerca de R$ 15 milhões.
“Poderíamos seguir com capital próprio por um bom tempo, mas ter um sócio que agregue valor e esteja em sintonia com nossos propósitos e ter mais investimentos em tecnologia e na captação de parceiros nos fizeram decidir por buscar esse funding”, explicou.
Quem pode participar da plataforma? Como é a remuneração? Que investimento precisa ser feito? Como é o atendimento aos clientes? Quais os produtos disponíveis?
Conversamos com Neves, Jeanine e Vilaronga esta manhã e tiramos essas e outras dúvidas.
DA AVIAÇÃO PARA AS AGÊNCIAS?
Um alto executivo da aviação, depois de duas experiências como CEO, decide empreender e investir em produtos para os agentes de viagens. Soa estranho ou é um processo natural? “Não tem estranhamento. Você está me discriminando, Artur”, diz Antonoaldo, em tom de brincadeira. Segundo ele, quando era CEO da Azul ele triplicou o tamanho da Azul Viagens, “contra tudo e contra todos” e sempre trabalhou com o canal indireto tanto na empresa brasileira como na portuguesa. “Conheço esse negócio.”
Analisando o mercado e suas transformações, ele identificou uma oportunidade de transformar o setor de agenciamento, com um novo conceito, em que cada pequeno vendedor é uma loja virtual, em contato direto, via redes sociais, com seus clientes, que podem ser amigos, familiares, mas também apenas seguidores e consumidores.
“Os modelos existentes são todos baseados em marketplace. Ou seja, the winner takes it all (o vencedor leva tudo). Amazon, Decolar, Booking ficam com tudo. No novo modelo, que não exclui o atual, os pequenos players se beneficiam do social e-commerce”, explica Neves. A tecnologia nas mãos dos parceiros traz empoderamento ao agente e ele só tem uma preocupação: promover e vender. O restante fica por conta da equipe da P2D. “Se ele tem 100 ou 5 mil clientes para mim está ótimo, o importante é que todos têm ferramenta para trabalhar.”
ASPIRAÇÃO
A meta da P2D Travel é ser grande. Em quatro anos quer vender metade do B2C da CVC (números de 2019) e um terço da Decolar. “Não dá para ser pequeno nesse mercado”, diz Antonoaldo Neves. Em quatro anos a P2D Travel quer chegar a R$ 3,5 bilhões em reservas, dois milhões de passagens aéreas emitidas e cinco mil agentes de viagens (ou parceiros, no jargão P2D) cadastrados e vendendo. “Não é tanto. O Brasil vende 90 milhões de passagens e eu vendia 17 milhões na Tap”, exemplifica.
NOME
P2D vem de "plataforma para promover destinos" e também de "pessoas para destinos". O importante é frisar que a tecnologia está aliada à pessoa e seus relacionamentos nas redes sociais. “Não vendemos direto, por isso não temos conflito algum. Não vamos abrir loja física pois não faz mais sentido, o mundo mudou. Esses parceiros são as novas lojas”, explica Antonoaldo Neves.
O projeto começou a ser desenvolvido em agosto do ano passado e em menos de 12 meses está na rua. “Criamos o B2P2C – o business para pessoas para consumidores.”
PILARES
Tecnologia, Operação/Parceiros e Produtos/Destinos. Cerca de 40% dos profissionais que trabalham na P2D são de tecnologia. “Somos uma empresa de tecnologia, mas com os profissionais que conhecem o Turismo. Tecnologia e relação humana de confiança vão transformar o Turismo”, diz o fundador da empresa. A plataforma foi desenvolvida pelo time interno e está na nuvem da Amazon, pagando por uso. A inspiração veio de players diversos, como Magalu, XP e Uber.
Fred Vilaronga, ex-Azul e Gol, comanda a área de operação e relacionamento com os parceiros, e Jeanine Pires fica com produtos e destinos.
AGÊNCIA EM 3 MINUTOS
O site da P2D, que não vende para consumidores, promete que os interessados podem abrir sua agência on-line em três minutos.
“Turismo é relação. Antes de viajar nós falamos com vários amigos e depois também. Não estou tirando o mérito do agente de viagens, tanto que temos nossa equipe com conhecimento no setor. O que estamos fazendo é oferecendo ferramenta para quem quer vender viagem. A gente cuida da porta pra dentro, com a central de atendimento, os produtos, o backoffice”, diz o CEO da P2D.
Segundo Fred Vilaronga, todo parceiro tem sua própria página de internet, com o motor de vendas, e pode ou não colocar seus contatos diretos (como Instagram e WhatsApp) para o atendimento pós-venda. Se não quiser, o time da P2D fará o atendimento em nome da agência.
A startup tem uma agenda de treinamentos semanais para os parceiros, para que eles se especializem em destinos e outros temas.
As principais redes sociais usadas pelos parceiros são o Facebook, Instagram e WhatsApp, mas Antonoaldo acredita que as novas redes, como o Telegram, também serão usadas.
REMUNERAÇÃO
A P2D afirma que seu modelo é de divisão da comissão com os parceiros. A comissão básica é de 5% no aéreo e 10% na hotelaria. Os parceiros, que não pagam para aderir, podem criar uma taxa de emissão, se quiserem, ou aumentar o valor de sua comissão (e dos produtos vendidos) chegando a até 10% e 15%, respectivamente no aéreo e no hotel. No futuro, a ferramenta permitirá que o agente dê descontos, podendo zerar sua comissão se achar conveniente.
QUEM PODE ADERIR
1) Gente que nunca vendeu Turismo e que quer passar a vender viagens para seu círculo de amigos e seguidores nas redes sociais - seja em busca de renda extra ou de uma nova atividade;
2) Profissionais autônomos do Turismo;
3) Agentes de viagens que querem maior presença digital e usar as ferramentas para promoção junto a seus clientes.
“Fale com a gente que tem espaço para todos. Mesmo se você estiver com problemas no Serasa, fala que a gente dá um jeito”, garante Antonoaldo.
PRODUTOS
O objetivo, segundo os sócios, é investir em ligação direta com os fornecedores e usar pouco as consolidadoras. Hoje há 3 mil hotéis no sistema e venda direta de aéreo com a Azul. Com as demais companhias aéreas ainda é via consolidação. Em três semanas o produto seguro viagem, via Universal Assistance, entra no portfólio e novos produtos serão agregados em breve.
A parte de hotelaria usa a tecnologia da Omnibees para processar as reservas e os parceiros também enviam sugestões de hotéis para serem colocados na ferramenta. Segundo Vilaronga, a P2D está criando um módulo de hotéis off-line, para que pousadas e hotéis independentes possam se beneficiar da plataforma. “Não dá para fugir da tecnologia e ficar escondido”, afirma Antonoaldo Neves.
Todos os produtos terrestres são negociados e revisados por Jeanine Pires. O aéreo fica com o próprio Neves.
Na P2D Travel os agentes parceiros só vendem produtos negociados, montados e revisados pela própria P2D. Uma agência de viagens ou um profissional independente poderá continuar com suas tarifas negociadas e outros fornecedores fora da plataforma, em seus canais tradicionais.
COMPARTILHANDO
Já que a base da P2D é o compartilhamento via redes sociais, a ferramenta permite que o cliente compartilhe seu carrinho de compras com amigos e familiares, para formarem um grupo para viajar juntos.
A plataforma também cria campanhas que os parceiros podem compartilhar nas redes sociais e tem um gerador de campanhas em que cada agente pode criar suas próprias divulgações.
PAGAMENTO
Todo dia 15 as agências receberão suas comissões na conta do titular que fechou a parceria com a P2D. A primeira da história da P2D será paga dia 14 de maio.
Já o pagamento para os clientes pode ser feito atualmente apenas no cartão de crédito, incluindo o parcelamento. Em breve, a P2D espera implantar o parcelamento via pix. “Meu sonho é termos o pagamento pelo WhatsApp”, conta Antonoaldo.
COMO ADERIR
Os parceiros não pagam nada para a P2D e podem fazer seu cadastro on-line, em cerca de três minutos.
parceirop2d.com.br (endereço para se cadastrar no programa e habilitar agência digital)
app.p2d.travel(endereço para comprar com um dos agentes parceiros)
@parceirop2d (Instagram para o agente de viagens receber dicas sobre vendas e treinamentos)
@p2d.travel (Instagram institucional da P2D)