Rodrigo Vieira   |   13/02/2025 17:09
Atualizada em 13/02/2025 17:40

VouPra exige explicações da HotelBeds no Procon

Agência de viagens faz desabafo sobre situação enfrentada com ingressos de parques temáticos de Orlando

Reprodução
Home da VouPra
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A VouPra pede ajuda ao principal órgão de proteção ao consumidor no Brasil, o Procon, em busca de soluções aos problemas que vem enfrentando com clientes adquirentes de ingressos para parques de Orlando, dos complexos Disney, Universal e SeaWorld. A agência de viagens on-line pede que o Procon exija explicações da HotelBeds e garante, junto ao órgão, que está fazendo o possível para proteger seus clientes.

A agência de viagens vive crise com consumidores que pagaram por ingressos aos parques dos complexos Disney, Universal e SeaWorld, e ficaram sem os tíquetes de entrada. Centenas de protestos de clientes foram publicados nos últimos dias no Reclame Aqui e a VouPra alegou que foi pega de surpresa no imbróglio, jogando a culpa a outros fornecedores envolvidos, sobretudo à HotelBeds, uma operadora do gigante europeu HBX Group.

  • No começo do mês, a VouPra pediu à Justiça que a HotelBeds fosse impedida de cancelar, invalidar ou tornar sem efeito os 16 mil ingressos de parques temáticos já vendidos por ela, VouPra.
  • Agora, no documento direcionado ao Procon, a VouPra assegura ao órgão que tão logo ficou ciente do problema, tentou negociar com a HotelBeds, dizendo que o cancelamento era injusto.
  • A agência também registra a abertura de um canal de suporte 24 horas (principalmente pelo WhatsApp) para ajudar quem estava com o ingresso cancelado.
  • Por fim, a VouPra garante que alguns ingressos já foram reativados mas a agência de viagens aponta que segue dificuldades de confirmar tudo, porque a HotelBeds bloqueou seu acesso ao sistema.
  • De fato, alguns clientes que tiveram seus ingressos retirados do aplicativo notificaram ao Portal PANROTAS que receberam seus tíquetes e conseguiram entrar nos parques. No entanto, eles não representam a totalidade, caso contrário a agência não estaria atrás do Procon com esse documento, que é basicamente um desabafo sobre o imbróglio dos ingressos.

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