Como a Belvitur e a família Cohen se uniram à gigante Flytour
Grupo com 58 anos de tradição em Minas Gerais comprou a Flytour em anúncio feito hoje
O empresário Marcelo Cohen, dono e gestor da Belvitur, ao lado do pai, David Cohen, que fundou a empresa há 58 anos, anunciou hoje a histórica compra do Grupo Flytour, um dos maiores e mais tradicionais do Turismo brasileiro, em uma negociação que vem despertando a curiosidade do mercado, pela ousadia do projeto e pelo tamanho do negócio (R$ 500 milhões).
Em entrevista ao Portal PANROTAS, Cohen disse saber o tamanho da responsabilidade e fez questão de destacar o papel do pai na sua formação (“meu professor de tudo, de negócios, ética, humildade”) e o da Belvitur, que, além de outras empresas do grupo, foi quem gerou caixa para esse investimento.
David Cohen é um dos mais respeitados empresários mineiros, com bom relacionamento em todo o Turismo e que se dedicou também ao associativismo no setor, via Abav e Favecc (hoje Abracorp). Segundo Marcelo Cohen, eles dirigem o grupo em sintonia perfeita. “Pensamos muito igual e aprendi tudo com ele”, afirmou à PANROTAS.
A Belvitur, que tem 58 anos de mercado, se destacou no segmento de viagens e eventos corporativos, mas há alguns anos vem diversificando os negócios e hoje tem forte atuação no lazer também. O grupo ramificou seus segmentos e tem desde hotel no Aeroporto de Guarulhos (SP) até estacionamento em Confins (MG), além do luxuoso Hotel Botanique Six Senses, em Campos do Jordão (SP). A compra do Six Senses Botanique, que ainda não havia sido anunciada ao mercado, se deu em parceria como Banco Master, de Daniel Vorcaro. Segundo Marcelo Cohen outros negócios virão dessa parceria.
TECNOLOGIA
A Belvitur tem investido em startups para ganhar mais sinergia nos negócios e empoderar a operação com soluções disruptivas. Entre 2020 e 2021, investiu na Mobicity (plataforma integradora de Serviços de Mobilidade), na Guide121 (Solução de IA para assistência digital especialista em turismo & entretenimento), na Tech Travel (empresa de base tech para gestão de viagens a negócios), an B.hotéis (e-commerce de hotelaria nacional), na Tuuris (marketplace que conecta a demanda on com o atendimento off) e na Open Travel (plataforma de base tech para gestão de viagens corporativas).
A estratégia da marca de criação de um ecossistema robusto na cadeia do Turismo, fez com que Belvitur venha atuando em vários segmentos, como a Belvitur Câmbio, a Bpark Estacionamento, a Belvitur Air (Aviação Executiva), Bclub Travel Co-working (primeiro coworking no Brasil focado em turismo), e os hotéis Tryp by Wyndham (em Guarulhos) e no Hotel Botanique Campos do Jordão, que foi investimento feito com junto Daniel Vorcaro, CEO do Banco Master (primeiro hotel da rede de luxo Six Senses no Brasil). Diantede tantos investimentos, vale destacar que mesmo em um ano de pandemia, a empresa fechou 2020 em crescimento.
Com as novas aquisições, o grupo passará a embarcar mais 700 mil passageiros/mês, 1 milhão de room nights/mês, se tornando a maior empresa de Turismo de capital fechado da América Latina, terceiro maior player na mesma região e a maior de capital fechado também no âmbito geral.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, Cohen disse saber o tamanho da responsabilidade e fez questão de destacar o papel do pai na sua formação (“meu professor de tudo, de negócios, ética, humildade”) e o da Belvitur, que, além de outras empresas do grupo, foi quem gerou caixa para esse investimento.
David Cohen é um dos mais respeitados empresários mineiros, com bom relacionamento em todo o Turismo e que se dedicou também ao associativismo no setor, via Abav e Favecc (hoje Abracorp). Segundo Marcelo Cohen, eles dirigem o grupo em sintonia perfeita. “Pensamos muito igual e aprendi tudo com ele”, afirmou à PANROTAS.
A Belvitur, que tem 58 anos de mercado, se destacou no segmento de viagens e eventos corporativos, mas há alguns anos vem diversificando os negócios e hoje tem forte atuação no lazer também. O grupo ramificou seus segmentos e tem desde hotel no Aeroporto de Guarulhos (SP) até estacionamento em Confins (MG), além do luxuoso Hotel Botanique Six Senses, em Campos do Jordão (SP). A compra do Six Senses Botanique, que ainda não havia sido anunciada ao mercado, se deu em parceria como Banco Master, de Daniel Vorcaro. Segundo Marcelo Cohen outros negócios virão dessa parceria.
TECNOLOGIA
A Belvitur tem investido em startups para ganhar mais sinergia nos negócios e empoderar a operação com soluções disruptivas. Entre 2020 e 2021, investiu na Mobicity (plataforma integradora de Serviços de Mobilidade), na Guide121 (Solução de IA para assistência digital especialista em turismo & entretenimento), na Tech Travel (empresa de base tech para gestão de viagens a negócios), an B.hotéis (e-commerce de hotelaria nacional), na Tuuris (marketplace que conecta a demanda on com o atendimento off) e na Open Travel (plataforma de base tech para gestão de viagens corporativas).
A estratégia da marca de criação de um ecossistema robusto na cadeia do Turismo, fez com que Belvitur venha atuando em vários segmentos, como a Belvitur Câmbio, a Bpark Estacionamento, a Belvitur Air (Aviação Executiva), Bclub Travel Co-working (primeiro coworking no Brasil focado em turismo), e os hotéis Tryp by Wyndham (em Guarulhos) e no Hotel Botanique Campos do Jordão, que foi investimento feito com junto Daniel Vorcaro, CEO do Banco Master (primeiro hotel da rede de luxo Six Senses no Brasil). Diantede tantos investimentos, vale destacar que mesmo em um ano de pandemia, a empresa fechou 2020 em crescimento.
Com as novas aquisições, o grupo passará a embarcar mais 700 mil passageiros/mês, 1 milhão de room nights/mês, se tornando a maior empresa de Turismo de capital fechado da América Latina, terceiro maior player na mesma região e a maior de capital fechado também no âmbito geral.