Ana Biselli é a nova diretora da ABR; Sérgio Souza, presidente
Sergio Souza assume como presidente da Associação Brasileira de Resorts, enquanto Ana Biselli Aidar assume como diretora executiva da entidade

“Assumo o cargo de presidente da Resorts Brasil para continuar o projeto que iniciamos em 2017, com Alberto Cestrone e Ricardo Domingues", afirma o recém-eleito. "Estamos muito, muito orgulhosos com o que desenvolvemos até aqui e esperamos dar andamento a todo o nosso desenvolvimento nos próximos dois anos”, completa Sérgio Souza.

ANA BISELLI AIDAR
Ex-diretora executiva do Fohb, consultora, pesquisadora e professora universitária na área de Hospitalidade, Ana Biselli Aidar é a nova diretora executiva da ABR.Ela substitui Ricardo Domingues que, segundo a entidade, optou por se afastar da diretoria, "pois não conseguiria conciliar seus projetos particulares empresariais à movimentada agenda da associação". “Sou muito fã do trabalho da Ana. Ela trará uma nova dinâmica à entidade, pois se trata de uma profissional com ampla experiência, que prima pelo bom relacionamento e desenvolvimento de estratégias a longo prazo”, afirma Domingues.
Já Ana comenta suas expectativas e desafios que irá enfrentar no novo cargo. “A Resorts Brasil é uma referência na área do Turismo. Aceitar essa nova função é gratificante e desafiador, pois percebo o compromisso dessa gestão em contribuir para o desenvolvimento dos associados e do segmento de resorts como um todo."
RESORTS EM NÚMEROS
Na Abav, a ABR também analisou o panorama do primeiro semestre de 2019 no segmento. No período, o principal indicador de desempenho dos associados, o TRevPAR, sofreu leve recuo de 2,15% em termos nominais. "Muito se explica essa estatística a redução na taxa de ocupação, que foi em 5,1%. Por outro lado, demonstrando toda a criatividade e expertise na gestão dos empreendimentos, a receita média se elevou em 3,1%", avalia a ABR."Embora os números, de uma forma geral, tenham sofrido discretas reduções, se comparados ao ano passado, as perspectivas no setor se perpetuam muito positivas. Em princípio, porque o segundo trimestre apresentou valores mais positivos que o primeiro. Em longo prazo, pela expectativa criada pelo governo, com as tão desejadas reformas (previdenciária e financeira) e a valorização do dólar, que deve beneficiar o Brasil como um todo e, especialmente, o empresariado nacional", conclui a associação, em perspectiva.
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