Câmara cria projeto para melhor atender o turista
A Câmara dos Deputados e mais 13 instituições, entre elas o Senado, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, assinaram um protocolo de intenções para aprimorar seus programas de visitação pública. A intenção é aperfeiçoar
DA AGÊNCIA CÂMARA
A Câmara dos Deputados e mais 13 instituições, entre elas o Senado, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, assinaram um protocolo de intenções para aprimorar seus programas de visitação pública.
A intenção é aperfeiçoar o atendimento aos turistas nacionais e estrangeiros em visita à capital federal, tendo em vista os grandes eventos esportivos, como a Copa das Confederações, as Olimpíadas Mundiais Escolares e a Copa de 2014.
Além da aproximação e da troca de experiências, o grupo de instituições desenvolveu um planejamento estratégico que inclui a promoção da acessibilidade, o incentivo à preservação dos prédios públicos e seus acervos.
A questão da segurança do visitante também recebeu especial atenção, tendo em vista a tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. As instituições vão adotar um protocolo comum nos pontos de visitação para garantir a integridade dos turistas.
Conforme explica o diretor-geral da Câmara dos Deputados, Rogério Ventura, o programa é muito bem organizado. Na Casa, os visitantes sempre são separados em grupos com número limitado de pessoas e espaço para espera.
"O objetivo principal, além de propiciar uma melhor observação pelo cidadão que aqui vem, uma explicação de mais qualidade e mais individualizada, é também a questão da segurança. Nós sempre nos preocupamos com o ingresso moderado dentro das dependências da Casa em homenagem especial à segurança. Obviamente, a gente lamenta muitíssimo o ocorrido no Rio Grande do Sul e esperamos que sirva também para que nós aqui aperfeiçoemos cada vez mais. Que a visitação se dê, mas se dê de forma bastante segura."
O diretor-geral da Câmara observou ainda que a assinatura do protocolo vai servir também para integrar as instituições, além de servir o cidadão.
Os projetos de visitação institucional não envolvem transferência de recursos financeiros. Cada órgão participante vai contribuir com seus próprios recursos humanos, físicos e materiais.
A Câmara dos Deputados e mais 13 instituições, entre elas o Senado, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, assinaram um protocolo de intenções para aprimorar seus programas de visitação pública.
A intenção é aperfeiçoar o atendimento aos turistas nacionais e estrangeiros em visita à capital federal, tendo em vista os grandes eventos esportivos, como a Copa das Confederações, as Olimpíadas Mundiais Escolares e a Copa de 2014.
Além da aproximação e da troca de experiências, o grupo de instituições desenvolveu um planejamento estratégico que inclui a promoção da acessibilidade, o incentivo à preservação dos prédios públicos e seus acervos.
A questão da segurança do visitante também recebeu especial atenção, tendo em vista a tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. As instituições vão adotar um protocolo comum nos pontos de visitação para garantir a integridade dos turistas.
Conforme explica o diretor-geral da Câmara dos Deputados, Rogério Ventura, o programa é muito bem organizado. Na Casa, os visitantes sempre são separados em grupos com número limitado de pessoas e espaço para espera.
"O objetivo principal, além de propiciar uma melhor observação pelo cidadão que aqui vem, uma explicação de mais qualidade e mais individualizada, é também a questão da segurança. Nós sempre nos preocupamos com o ingresso moderado dentro das dependências da Casa em homenagem especial à segurança. Obviamente, a gente lamenta muitíssimo o ocorrido no Rio Grande do Sul e esperamos que sirva também para que nós aqui aperfeiçoemos cada vez mais. Que a visitação se dê, mas se dê de forma bastante segura."
O diretor-geral da Câmara observou ainda que a assinatura do protocolo vai servir também para integrar as instituições, além de servir o cidadão.
Os projetos de visitação institucional não envolvem transferência de recursos financeiros. Cada órgão participante vai contribuir com seus próprios recursos humanos, físicos e materiais.