Henrique Santiago   |   21/12/2016 11:57

AM Resorts cresce 90% em renda e quer 100 resorts

Em 2016, após dificuldades e desafios, como deu o tom a indústria de viagens, a AM Resorts encerra o ano com crescimento de 90% no faturamento e 125% em room nights. Com foco em Caribe, a administradora inaugurou 11 resorts, chegando a 53 no portfólio.

Marluce Balbino
Ney Neves, da Imaginadora, que é responsável pela AM Resorts no Brasil
Ney Neves, da Imaginadora, que é responsável pela AM Resorts no Brasil

Em 2016, após dificuldades e desafios, como deu o tom na indústria de viagens, a AM Resorts encerra o ano com crescimento de 90% no faturamento e 125% em pernoites. Com foco em Caribe, a administradora inaugurou 11 resorts, chegando a 53 no portfólio.

A empresa tem seis marcas de luxo: Zoëtry Wellness & Spa Resorts, Secrets, Breathless, Dreams, Now e Sunscape Resorts & Spas. De acordo com o gerente geral no Brasil, Ney Neves, a AM Resorts colocou definitivamente seu nome nas operadoras brasileiras. “Diversificamos as marcas, despertamos o interesse por novos destinos e batemos o recorde de inaugurações”, resumiu.

Em 2017, o Apple Leisure Group (ALG), do qual a AM Resorts integra, será assumido pelos grupos americanos de investimento KSL Capital Partners e KKR. A ideia, segundo pontuou Neves, é prosseguir o “crescimento sustentável”.

O nicho de casamento, comumente consumido pelos brasileiros, também se destacou nas vendas e nos eventos da hoteleira. Ao longo de 2016 foram mais de oito mil celebrações. “O fato de dispormos de uma rede de resorts com qualidade incomparável, atendimento personalizado, serviço de gerência especializado em casamentos e preços muito competitivos, nos permitiu largar na frente”, opinou Ney Neves.

Até 2018, a AM Resorts terá mais de 60 resorts em oito países, totalizando 24 mil quartos. Dois anos à frente, o objetivo é chegar a 100 empreendimentos, os quais incluem Caribe, México e América Central, bem como os destinos de Santa Lucia, Turks & Caicos, Bahamas e Colômbia. O Brasil estava nos planos da empresa, mas a crise impediu a expansão pela América do Sul.

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