GBTA: lições pessoais inspiram gestores de viagens
O primeiro dia da Conferência GBTA, promovida pela Associação Global de Viagens de Negócios, segue com a proposta de trazer novas ideias e soluções para o público. Em painel moderado pelo gerente estratégico de Viagens para América
O primeiro dia da Conferência GBTA, promovida pela Associação Global de Viagens de Negócios, segue com a proposta de trazer novas ideias e soluções para o público. Em painel moderado pelo gerente estratégico de Viagens para América Latina da Philips, Fernão Loureiro Tanaka, foram apresentados cases de superação em ambiente de trabalho.
Tanaka, que também é blogueiro no Portal PANROTAS, relembrou percalços superados com estratégia e dedicação. Um dos casos trazidos por ele se refere à implementação de uma on-line booking tool (OBT).
Toda a funcionalidade da ferramenta, como o suporte e a tecnologia, vinha dos Estados Unidos. Ele foi “desmotivado” logo de início, mas à frente do projeto, Tanaka seguiu em frente e seguiu estratégias off-line, como efetuar ligações, enviar e-mails e fazer a ponte na comunicação Brasil-Estados Unidos.
“Obviamente não foi em um mês que consegui fazer”, disse. “Em seis ou sete meses, conseguimos. E tivemos adoção [de empresas] de 40% no Brasil, enquanto nos Estados Unidos era de 15%. Só não foi maior porque os hotéis eram off-line e aéreas não se conectavam com a ferramenta por ter sido feita lá fora”, garantiu, completando que a descrença inicial de segundos foi seu maior motor.
Entre lições pessoais, o executivo apresentou quatro tipos de comunicações e quais os profissionais devem usar em uma reunião de negócios. A escuta passiva é a dispensável, uma vez que, segundo apontou, o ouvinte não presta atenção e se mostra disperso. A mais recomendável é a ativa, na qual se tem um envolvimento e preocupação maiores.
Tanaka, que também é blogueiro no Portal PANROTAS, relembrou percalços superados com estratégia e dedicação. Um dos casos trazidos por ele se refere à implementação de uma on-line booking tool (OBT).
Toda a funcionalidade da ferramenta, como o suporte e a tecnologia, vinha dos Estados Unidos. Ele foi “desmotivado” logo de início, mas à frente do projeto, Tanaka seguiu em frente e seguiu estratégias off-line, como efetuar ligações, enviar e-mails e fazer a ponte na comunicação Brasil-Estados Unidos.
“Obviamente não foi em um mês que consegui fazer”, disse. “Em seis ou sete meses, conseguimos. E tivemos adoção [de empresas] de 40% no Brasil, enquanto nos Estados Unidos era de 15%. Só não foi maior porque os hotéis eram off-line e aéreas não se conectavam com a ferramenta por ter sido feita lá fora”, garantiu, completando que a descrença inicial de segundos foi seu maior motor.
Entre lições pessoais, o executivo apresentou quatro tipos de comunicações e quais os profissionais devem usar em uma reunião de negócios. A escuta passiva é a dispensável, uma vez que, segundo apontou, o ouvinte não presta atenção e se mostra disperso. A mais recomendável é a ativa, na qual se tem um envolvimento e preocupação maiores.