Uniglobe recebe certificado de boas práticas de governança em viagens corporativas
Certificado Diamante de Boas Práticas foi concedido à TMC pela T&E Consulting

A Uniglobe, agência especializada em gestão de viagens corporativas, recebeu o Certificado Diamante de Boas Práticas, concedido pela T&E Consulting.
O certificado representa o mais alto nível de conformidade e excelência nos processos de governança em viagens corporativas. Ele é composto por cinco certificações específicas que avaliam e validam os principais pilares da gestão de viagens com foco em controle, eficiência e transparência. São eles:
- TE-7001 – Processos de Pagamento: valida a segurança, rastreabilidade e padronização nos fluxos financeiros da operação;
- TE-7002 – Acordos Comerciais com Fornecedores: assegura a conformidade e a aplicação correta das condições negociadas;
- TE-7003 – Tarifas do Mercado Hoteleiro: promove a análise crítica das tarifas praticadas, garantindo competitividade e economicidade;
- TE-7004 - Automação de Processos: atesta o uso de tecnologias para ganho de escala, redução de erros e aumento de produtividade;
- TE-7005 - Gestão de Créditos de Passagens Aéreas: assegura o controle rigoroso e a devolução de créditos, otimizando o investimento em viagens.
“Essa conquista representa um marco para a nossa operação. Receber a certificação da consultoria mais especializada do setor é uma confirmação de que nossos processos seguem os mais altos padrões de governança, segurança e eficiência. Em um cenário onde a transparência é essencial, essa chancela reforça nosso compromisso em entregar valor real aos nossos clientes, com as melhores soluções e o melhor custo-benefício”, afirma o diretor da Uniglobe, Patrick Tytgadt.
“Ao obter esses certificados, garantimos aos nossos clientes que seus acordos comerciais estão sendo plenamente respeitados, os processos internos são auditáveis e bem estruturados, os meios de pagamento são utilizados estrategicamente e todos os créditos de passagens aéreas são controlados e restituídos com precisão", comenta Tytgadt.
Por fim, o executivo recomenda que as empresas passem a considerar certificações como essas como critério obrigatório na seleção e homologação de fornecedores, com o intuito de promover um mercado mais transparente, eficiente e alinhado às boas práticas de governança corporativa.