45% das empresas têm políticas para suportar riscos em reuniões e conferências
Veja como deve ser elaborada uma política para lidar com imprevistos

Os números não só indicam que mais da metade das empresas estão aquém de sua responsabilidade, mas também devem servir como um lembrete de que a revisão periódica de políticas é importante para verificar se a cobertura é apropriada.
A falta de tais programas nem sempre é intencional, no entanto. A pesquisa indica que alguns planejadores de reuniões foram levados a acreditar que outras políticas, processos e/ou procedimentos da empresa cobriam questões de risco para reuniões e eventos, o que na realidade não acontece.
E são inúmeros os fatores pelos quais as empresas devem investir em uma política que suporte riscos em reuniões e conferências: necessidade de evacuação do local, questões médicas, preocupações com estrutura/instalações, desastres naturais, falta de energia/incêndio, violação de dados, entre outros.
Mas como deve ser elaborada uma política que envolva o cuidado com essas questões? Segundo a consultoria de viagens Goldpring Consulting, os itens indispensáveis seriam:
- Avaliação do local do evento, analisando quais são os fatores de segurança em caso de ameaças, procedimentos de evacuação etc;
- Saber quais são os pontos de contato com a equipe de segurança em caso de emergência;
- Analisar procedimentos a serem adotados em caso de crises locais, avaliar a segurança cibernética, além da disponibilidade de recursos/serviços médicos.
*Fonte: Acendas Travel