Viajantes não protegem dados corporativos em viagens
Empresa de gerenciamento de ameaças Observe IT divulgou um estudo que revela a falta de capacitação sobre cibersegurança
Os funcionários das empresas não têm tomado medidas adequadas para manter a segurança das informações das organizações enquanto viajam. É o que revela uma pesquisa da Observe IT, que faz o gerenciamento de ameaças internas.
O estudo considerou mais de mil entrevistas, com pessoas de idades entre 18 e 65 anos, que viajaram com dispositivos corporativos no ano passado, nos Estados Unidos. Foi descoberto que a conectividade é mais valorizada do que a segurança, já que mais de três quartos (77%) se conectam ao wi-fi gratuito ou público durante a viagem.
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“Esta pesquisa não apenas confirma que a segurança cibernética não é uma prioridade enquanto os funcionários estão viajando, mas também destaca uma grande lacuna no treinamento de conscientização sobre as ameaças representadas pelo trabalho remoto”, afirma o CEO da Observe IT, Mike McKee.
Além disso, com 63% das pessoas utilizando redes públicas para acessar e-mails e arquivos de trabalho, há uma oportunidade fácil para os criminosos se infiltrarem e explorarem dados confidenciais.
COMPLICADORES
Um dos problemas é que praticamente não há capacitações dentro da empresa que possam alertar os funcionários sobre melhores práticas. Quase metade dos entrevistados (49%) disseram que desconhecem qualquer diretriz de segurança cibernética relacionada a viagens ou que sua empresa não possui nenhuma.
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Como reflexo, apenas 17% dos entrevistados disseram que sempre usam uma rede privada virtual (VPN) para se conectar com segurança fora do escritório. As viagens de férias representam um risco adicional para a segurança organizacional, pois a pesquisa também descobriu que 55% das pessoas planejam levar consigo um dispositivo de trabalho enquanto viajam.
Embora possam não ter intenção maliciosa, as ações negligentes dos funcionários causaram 64% de todos os incidentes de ameaças internas nos últimos doze meses, de acordo com o Instituto Ponemon.
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