Como diminuir o estresse dos viajantes da sua empresa
Neste quesito, a comunicação tem um importante papel.
Um estudo da GBTA em parceria com o Sabre, divulgado em outubro, mostrou como diminuir os atritos nas viagens corporativas e a importância de ter um viajante satisfeito, e não apenas priorização da redução de custos. Para as empresas de todo o mundo, o aprimoramento da experiência promove a satisfação no local de trabalho, a lealdade organizacional e as eficiências operacionais, e a melhor maneira fazer isso é tirando o máximo possível de empecilhos dos deslocamentos.
A pesquisa também revelou quais amenidades tecnológicas melhoram a experiência do colaborador, além de identificar que eles querem, cada vez mais, evitar o estresse durante as viagens. Neste quesito, a comunicação tem um importante papel. Quando perguntados qual informação é mais útil para redução de estresse, cada região do globo respondeu de uma maneira.
Para os viajantes da Ásia Pacífico, segurança e meios de transporte têm lugares importantes na diminuição das preocupações, assim como detalhes sobre documentos necessários para as viagens. Os europeus se preocupam mais com veículos e vistos solicitados. Latino-americanos necessitam de informações sobre o destino e norte-americanos também focam nos meios de locomoção.
Entender qual a melhor maneira de entregar e colocar à disposição esses tipos de informações aos viajantes são a chave para a satisfação. Cada gestor de viagens divulga de uma maneira, seja por meio da intranet da companhia, webinars, e-mails e newsletters, enquanto outros não fazem de maneira ativa, esperando que o colaborador venha com perguntas.
Já a tecnologia permite que o processo todo seja mais eficiente. Reservar por meio de uma OBT, estar conectado com o escritório via e-mail, utilizar aplicativos e relatórios de despesa eletrônicos são, hoje, fatores fundamentais para facilitar o trabalho do travel manager e a viagem do funcionário.
Como saber se o colaborador está contente com suas experiências em viagens a negócios? A resposta é simples: meça. Assim como a satisfação com os fornecedores é medida, é essencial perguntar também ao viajante o que acha dos deslocamentos. Identificar oportunidades e desafios fortalecem o programa de viagem a longo prazo.
A pesquisa também revelou quais amenidades tecnológicas melhoram a experiência do colaborador, além de identificar que eles querem, cada vez mais, evitar o estresse durante as viagens. Neste quesito, a comunicação tem um importante papel. Quando perguntados qual informação é mais útil para redução de estresse, cada região do globo respondeu de uma maneira.
Para os viajantes da Ásia Pacífico, segurança e meios de transporte têm lugares importantes na diminuição das preocupações, assim como detalhes sobre documentos necessários para as viagens. Os europeus se preocupam mais com veículos e vistos solicitados. Latino-americanos necessitam de informações sobre o destino e norte-americanos também focam nos meios de locomoção.
Entender qual a melhor maneira de entregar e colocar à disposição esses tipos de informações aos viajantes são a chave para a satisfação. Cada gestor de viagens divulga de uma maneira, seja por meio da intranet da companhia, webinars, e-mails e newsletters, enquanto outros não fazem de maneira ativa, esperando que o colaborador venha com perguntas.
Já a tecnologia permite que o processo todo seja mais eficiente. Reservar por meio de uma OBT, estar conectado com o escritório via e-mail, utilizar aplicativos e relatórios de despesa eletrônicos são, hoje, fatores fundamentais para facilitar o trabalho do travel manager e a viagem do funcionário.
Como saber se o colaborador está contente com suas experiências em viagens a negócios? A resposta é simples: meça. Assim como a satisfação com os fornecedores é medida, é essencial perguntar também ao viajante o que acha dos deslocamentos. Identificar oportunidades e desafios fortalecem o programa de viagem a longo prazo.
*Fonte: The Business of Travel