Volta de viagens a negócios pode ser contida por sustentabilidade
Reservas de voos internacionais de viagens a negócios voltará aos níveis de 2019 a partir de outubro
Apesar das reservas de voos para viagens internacionais corporativas neste outono (do Hemisfério Norte) estarem se aproximando dos níveis de 2019, em um sinal de recuperação, de acordo com pesquisa da Forward Keys, preocupações climáticas podem silenciar a demanda por viagens relacionadas ao trabalho.
Embora a Global Business Travel Association (GBTA) espere uma recuperação total do setor em meados de 2026, sinais de demanda crescente estão sendo vistos por segmentos como hotéis este ano. Tanto as companhias aéreas quanto os hotéis estão recebendo mais viagens de pequenas e médias empresas (PMEs), em comparação com as grandes corporações.
Mas as preocupações climáticas devem pesar nas reservas de viagens corporativas, com quatro em cada dez empresas europeias e um terço das empresas norte-americanas dizendo que precisam reduzir as viagens por funcionário em mais de 20% para atingir as metas de sustentabilidade de 2030, disse a consultoria Deloitte.
Mais de um terço das empresas pesquisadas pela GBTA Foundation estão comprando ou esperam comprar combustíveis alternativos menos poluentes ou créditos de carbono até 2025 para compensar as viagens dos funcionários, de acordo com pesquisa divulgada em 13 de junho.
Os créditos de carbono que apoiam projetos ambientais têm enfrentado críticas porque compensam, mas não reduzem, as emissões reais das companhias aéreas. Mesmo assim, alguns grupos ambientais apoiam seu uso, desde que apoiem projetos eficazes.
"Acho que não podemos descartar nenhuma das opções", disse a executiva de Sustentabilidade da GBTA, Delphine Millot.
Com informações da Reuters.
Embora a Global Business Travel Association (GBTA) espere uma recuperação total do setor em meados de 2026, sinais de demanda crescente estão sendo vistos por segmentos como hotéis este ano. Tanto as companhias aéreas quanto os hotéis estão recebendo mais viagens de pequenas e médias empresas (PMEs), em comparação com as grandes corporações.
Mas as preocupações climáticas devem pesar nas reservas de viagens corporativas, com quatro em cada dez empresas europeias e um terço das empresas norte-americanas dizendo que precisam reduzir as viagens por funcionário em mais de 20% para atingir as metas de sustentabilidade de 2030, disse a consultoria Deloitte.
Mais de um terço das empresas pesquisadas pela GBTA Foundation estão comprando ou esperam comprar combustíveis alternativos menos poluentes ou créditos de carbono até 2025 para compensar as viagens dos funcionários, de acordo com pesquisa divulgada em 13 de junho.
Os créditos de carbono que apoiam projetos ambientais têm enfrentado críticas porque compensam, mas não reduzem, as emissões reais das companhias aéreas. Mesmo assim, alguns grupos ambientais apoiam seu uso, desde que apoiem projetos eficazes.
"Acho que não podemos descartar nenhuma das opções", disse a executiva de Sustentabilidade da GBTA, Delphine Millot.
Com informações da Reuters.