Buyers de viagens querem inovar em personalização e bate-papo
Estudo da Global Business Travel Association (GBTA) com a SAP Concur revela tendências
Os elementos-chave da lista de inovações de viagens procurados por compradores são a consumerização (uso de dispositivos pessoais no ambiente de trabalho), reservas personalizadas e bate-papo ao vivo, segundo revelou pesquisa da Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA) em parceria com a Sap Concur.
"À medida que o papel do buyer de viagens continua a evoluir, esta pesquisa demonstra claramente que o impacto do buyer vai além das viagens", afirma a diretora de Pesquisa da GBTA, Jessica Collison.
Quase quatro em cada 10 compradores (38%) gastam menos tempo na resolução de reservas de viagens ou na execução de tarefas administrativas, liberando-os para outras prioridades. Isso poderia refletir na automação da tecnologia simplificando as tarefas do cotidiano, mas a integração de dados ainda não é generalizada, pois apenas metade (51%) dos programas de viagens usa uma ferramenta integrada de despesas.
Os buyers de viagens também têm concentrado em melhorar a experiência do viajante. Um terço (34%) dos profissionais experientes passa mais tempo se comunicando com seus viajantes ou abordando suas preocupações, em comparação há cinco anos, e a maioria dos programas de viagens oferece tecnologia voltada para os viajantes.
A segurança continua sendo uma prioridade crescente, mas um terço (34%) dos compradores de viagens não sabe quanto tempo levaria para confirmar se todos os funcionários estariam seguros em caso de incidente. Além disso, apenas 27% dos programas utilizam uma plataforma integrada de viagens, despesas e segurança, o que permite que eles usem os dados de gastos em tempo real para rastreamento e assistência.
No entanto, a maioria dos programas utiliza uma ferramenta de gerenciamento de segurança e proteção (70%) e há crescimento na adoção de vários serviços de gerenciamento de riscos. O estudo Lost in Translation: Changing Landscape, Changing Travel Programs foi realizado com buyers dos Estados Unidos entre os dias 31 de maio e 10 de junho de 2018, com 143 participantes de diversas partes do globo, incluindo o Brasil.
"À medida que o papel do buyer de viagens continua a evoluir, esta pesquisa demonstra claramente que o impacto do buyer vai além das viagens", afirma a diretora de Pesquisa da GBTA, Jessica Collison.
Quase quatro em cada 10 compradores (38%) gastam menos tempo na resolução de reservas de viagens ou na execução de tarefas administrativas, liberando-os para outras prioridades. Isso poderia refletir na automação da tecnologia simplificando as tarefas do cotidiano, mas a integração de dados ainda não é generalizada, pois apenas metade (51%) dos programas de viagens usa uma ferramenta integrada de despesas.
Os buyers de viagens também têm concentrado em melhorar a experiência do viajante. Um terço (34%) dos profissionais experientes passa mais tempo se comunicando com seus viajantes ou abordando suas preocupações, em comparação há cinco anos, e a maioria dos programas de viagens oferece tecnologia voltada para os viajantes.
A segurança continua sendo uma prioridade crescente, mas um terço (34%) dos compradores de viagens não sabe quanto tempo levaria para confirmar se todos os funcionários estariam seguros em caso de incidente. Além disso, apenas 27% dos programas utilizam uma plataforma integrada de viagens, despesas e segurança, o que permite que eles usem os dados de gastos em tempo real para rastreamento e assistência.
No entanto, a maioria dos programas utiliza uma ferramenta de gerenciamento de segurança e proteção (70%) e há crescimento na adoção de vários serviços de gerenciamento de riscos. O estudo Lost in Translation: Changing Landscape, Changing Travel Programs foi realizado com buyers dos Estados Unidos entre os dias 31 de maio e 10 de junho de 2018, com 143 participantes de diversas partes do globo, incluindo o Brasil.