Cep Transportes fecha ano com 61,5% de share na Abracorp
Empresa prevê retomada a 60% do faturamento pré-pandemia nos próximos meses
A Cep Transportes, como todas as empresas de Viagens e Turismo, enfrentou grandes dificuldades em 2020, por conta da queda de demanda devido à covid-19. Mas comemora os resultados obtidos e as perspectivas para 2021. “Sabemos o quanto foi difícil. As vendas caíram basicamente 80%. Todas essas paradas dos Estados impactaram diretamente nas unidades, mas mesmo assim foram feitos os ajustes necessários, gestões corretas, e com isso conseguimos nos solidificar mais tranquilamente”, analisa o presidente da empresa, Fernando Cavalheiro.
Mesmo com essa queda tão acentuada, a Cep Transportes manteve a liderança do mercado com 61,5% de participação, conforme relatório divulgado pela Abracorp, índice que representa um crescimento de 30%, na comparação entre o segundo e terceiro trimestres de 2020. O número de vendas da Cep saltou de 128,8 mil para 166,7 mil no período.
Sobre o futuro, Cavalheiro afirma que sua expectativa é a de que a partir de março/2021 retome as atividades com mais intensidade e que o fluxo de caixa volte ao nível de, no mínimo, 60% do pré-pandemia. “A gente entende que o período pós-vacina vai ser bastante positivo e a retomada pode ser até rápida, porque acreditamos que haja uma demanda reprimida e as empresas certamente vão querer correr para impor seus números e resultados positivos”, avalia.
O executivo-chefe da Cepreforça que está confiante de que consigam, a partir dos primeiros três meses de 2021, voltar com indicadores bastante promissores. Ele considera que o País, a partir desse período, “tenha passado pelo fim do túnel e comece a subir a ladeira”.
Atualmente, tanto a matriz como todas as 19 unidades estão em média com 20% do faturamento tradicional pelos indicadores próprios e brasileiros. A expectativa é a de que, passada a fase da vacinação, possam voltar a crescer naturalmente e implementar os planos de desenvolvimento e crescimento da empresa, permanecendo voltados à ampliação de franquias, novos investimentos em infraestruturas de cada mercado, ampliação de frota, recontratações, além de outras mudanças.
O presidente da Cep argumenta que foi preciso reforçar a confiança da base de clientes, sustentada por um protocolo de limpeza e higienização em São Paulo e outras cidades do País. “As atividades estabelecidas foram divulgadas por vídeos, o que encorajou os clientes a optarem pelo serviço da Cep, e, portanto, os investimentos valeram muito a pena”, finalizou.
Mesmo com essa queda tão acentuada, a Cep Transportes manteve a liderança do mercado com 61,5% de participação, conforme relatório divulgado pela Abracorp, índice que representa um crescimento de 30%, na comparação entre o segundo e terceiro trimestres de 2020. O número de vendas da Cep saltou de 128,8 mil para 166,7 mil no período.
Sobre o futuro, Cavalheiro afirma que sua expectativa é a de que a partir de março/2021 retome as atividades com mais intensidade e que o fluxo de caixa volte ao nível de, no mínimo, 60% do pré-pandemia. “A gente entende que o período pós-vacina vai ser bastante positivo e a retomada pode ser até rápida, porque acreditamos que haja uma demanda reprimida e as empresas certamente vão querer correr para impor seus números e resultados positivos”, avalia.
O executivo-chefe da Cepreforça que está confiante de que consigam, a partir dos primeiros três meses de 2021, voltar com indicadores bastante promissores. Ele considera que o País, a partir desse período, “tenha passado pelo fim do túnel e comece a subir a ladeira”.
Atualmente, tanto a matriz como todas as 19 unidades estão em média com 20% do faturamento tradicional pelos indicadores próprios e brasileiros. A expectativa é a de que, passada a fase da vacinação, possam voltar a crescer naturalmente e implementar os planos de desenvolvimento e crescimento da empresa, permanecendo voltados à ampliação de franquias, novos investimentos em infraestruturas de cada mercado, ampliação de frota, recontratações, além de outras mudanças.
O presidente da Cep argumenta que foi preciso reforçar a confiança da base de clientes, sustentada por um protocolo de limpeza e higienização em São Paulo e outras cidades do País. “As atividades estabelecidas foram divulgadas por vídeos, o que encorajou os clientes a optarem pelo serviço da Cep, e, portanto, os investimentos valeram muito a pena”, finalizou.