Mobilidade como serviço é tendência para o transporte do futuro
De acordo com um estudo da Indra, o modelo de Mobilidade as a service (ou MaaS) deve adquirir importância fundamental nos próximos anos. saiba mais
De acordo com um estudo da Indra, que analisa as principais tendências do setor de transportes em âmbito global, as tecnologias digitais devem marcar o futuro da mobilidade, trazendo benefícios significativos para usuários e empresas. Nesse sentido, o modelo de Mobilidade as a Service (ou MaaS) deve adquirir importância fundamental nos próximos anos.
Popularizado e desenvolvido pela indústria de software, o modelo “as a service” basicamente consiste em vender direitos de uso (em vez de produtos) em qualquer dispositivo associado a uma conta de usuário, por uma mensalidade específica. Na prática, passa de uma compra pontual a um gasto periódico com os softwares.
“O que está acontecendo no setor de mobilidade é algo semelhante. Sob a perspectiva do operador, cada vez mais interessam os projetos em que a infraestrutura necessária para sua exploração seja oferecida pelo provedor tecnológico como um serviço integrado, pelo que cobraria uma mensalidade ou porcentagem fixa de vendas – em vez de construir a infraestrutura e assumir posteriormente os custos de aprender a usá-la”, destaca a companhia.
Mais do que impactar a experiência de usuários, esse novo cenário também deve trazer consequências positivas para empresas. De acordo com a Indra, o transporte de cargas deve sofrer efeitos significativos em meio à transformação digital e deve sanar três principais desafios enfrentados pelo setor atualmente: otimizar custos com a manutenção da infraestrutura, rastreabilidade das mercadorias e garantir a entrega final de produtos.
Popularizado e desenvolvido pela indústria de software, o modelo “as a service” basicamente consiste em vender direitos de uso (em vez de produtos) em qualquer dispositivo associado a uma conta de usuário, por uma mensalidade específica. Na prática, passa de uma compra pontual a um gasto periódico com os softwares.
“O que está acontecendo no setor de mobilidade é algo semelhante. Sob a perspectiva do operador, cada vez mais interessam os projetos em que a infraestrutura necessária para sua exploração seja oferecida pelo provedor tecnológico como um serviço integrado, pelo que cobraria uma mensalidade ou porcentagem fixa de vendas – em vez de construir a infraestrutura e assumir posteriormente os custos de aprender a usá-la”, destaca a companhia.
Mais do que impactar a experiência de usuários, esse novo cenário também deve trazer consequências positivas para empresas. De acordo com a Indra, o transporte de cargas deve sofrer efeitos significativos em meio à transformação digital e deve sanar três principais desafios enfrentados pelo setor atualmente: otimizar custos com a manutenção da infraestrutura, rastreabilidade das mercadorias e garantir a entrega final de produtos.